História, perguntado por marifrangel8, 1 ano atrás

O oficial romano Orestes, tendo tomado o comando do exército, partiu de Roma ao
encontro dos inimigos e chegou a Ravena, onde parou para fazer imperador seu filho, Rômulo
Augusto. [...] Porém, pouco depois de Rômulo Augusto ter sido estabelecido imperador em
Ravena por seu pai, Odoacro, rei dos turcilingos, tendo consigo ciros, hérulos e auxiliares de
diversas tribos, ocupou a Itália. Orestes foi morto e seu filho, Rômulo Augusto, expulso do reino
e condenado à pena de exílio no Castelo Luculano, na Campânia. Assim, o Império do
Ocidente do povo romano, que o primeiro dos augustos - Otaviano Augusto - tinha começado a
dirigir no ano 709 da fundação da cidade de Roma, pereceu com Rômulo Augusto no ano 522
do reinado dos seus antecessores imperadores. Desde aí, Roma e a Itália foram governadas
pelos reis dos godos.
(Jordanes, in: PEDRERO-SÁNCHEZ, M. G. "História da Idade Média". São Paulo:
Editora Unesp, 2000, p. 39-40. Adaptado.)
O texto anterior, escrito por Jordanes, um autor do século VI d.C., nos informa sobre os
acontecimentos políticos que marcaram o início e o fim do Império Romano do Ocidente: a
ascensão de Otávio Augusto ao poder e a deposição de Rômulo Augusto por Odoacro, no
contexto das invasões bárbaras. Tendo em vista essas considerações, explique
a) a importância da atuação política de Otávio Augusto para a criação do Império Romano.
b) dois fatores que contribuíram para a desagregação do Império Romano do Ocidente.

Soluções para a tarefa

Respondido por cutrimrosa4
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Resposta:

a) Ele deu a lei do Pão e Circo e deixou o Império Romano em um período de paz chamado de Pax Romana, conquistou os cartagineses que estavam no Mediterrâneo, o que facilitou viagens e comércio.

b) O fim da expansão territorial e invasões bárbaras.

Bons estudos!

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