O novo Plano Nacional de Educação 2014 – 2024, Lei 13.005/2014, prevê, no texto da Meta 2, o objetivo a ser alcançado para o Ensino Fundamental no
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Meta 2 da PNE (2014-2024): universalizar o ensino fundamental de 9 (nove) anos para toda a população de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos e garantir que pelo menos 95% (noventa e cinco por cento) dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até o último ano de vigência deste PNE.
Em 2015:
97.7% das crianças nessa faixa etária estavam matriculadas no EF -- a meta é de 100%;
76% dos jovens de 16 anos haviam concluído o EF -- a meta é de 95%.
A partir de dados do PNAD/IBGE, o indicador calculado pelos Todos Pela Educação indica que desde 2009 (antes dessa PNE) há um crescimento progressivo na taxa líquida de matrículas no EF. Em números absolutos, em 2015, cerca de 26,2 milhões de crianças na faixa etária estavam matriculadas no EF, entretanto pouco mais de 450 mil estavam fora da escola (bem triste). Enquanto isso, também há um crescimento contínuo desde 2001 na porcentagem de jovens que concluíram essa etapa na idade certa. Em 2015, eram 2,6 milhões de jovens concluíntes, enquanto mais de 800 mil de 16 anos permaneceram sem a conclusão.
Porque a meta é importante? A educação é um direito do povo e um dever do Estado, como dito pela constituição de 1988, portanto, sim, o governo tem que criar políticas educacionais afim de melhorar o quadro atual. Sem contar que todos já sabem que a educação é o combustível que alimenta o futuro da nação. Outro problema é que jovens atrasados são, literalmente, prejuízo. Não só eles significam mais um ano de gastos do governo em alunos que já deveriam estar mais avançados, significando um valor menor para investir nos alunos de idade adequada, como também constituem no retardamento de uma possível mão-de-obra futura à entrar no mercado.
Em 2015:
97.7% das crianças nessa faixa etária estavam matriculadas no EF -- a meta é de 100%;
76% dos jovens de 16 anos haviam concluído o EF -- a meta é de 95%.
A partir de dados do PNAD/IBGE, o indicador calculado pelos Todos Pela Educação indica que desde 2009 (antes dessa PNE) há um crescimento progressivo na taxa líquida de matrículas no EF. Em números absolutos, em 2015, cerca de 26,2 milhões de crianças na faixa etária estavam matriculadas no EF, entretanto pouco mais de 450 mil estavam fora da escola (bem triste). Enquanto isso, também há um crescimento contínuo desde 2001 na porcentagem de jovens que concluíram essa etapa na idade certa. Em 2015, eram 2,6 milhões de jovens concluíntes, enquanto mais de 800 mil de 16 anos permaneceram sem a conclusão.
Porque a meta é importante? A educação é um direito do povo e um dever do Estado, como dito pela constituição de 1988, portanto, sim, o governo tem que criar políticas educacionais afim de melhorar o quadro atual. Sem contar que todos já sabem que a educação é o combustível que alimenta o futuro da nação. Outro problema é que jovens atrasados são, literalmente, prejuízo. Não só eles significam mais um ano de gastos do governo em alunos que já deveriam estar mais avançados, significando um valor menor para investir nos alunos de idade adequada, como também constituem no retardamento de uma possível mão-de-obra futura à entrar no mercado.
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Meta 2 da PNE (2014-2024): universalizar o ensino fundamental de 9 (nove) anos para toda a população de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos e garantir que pelo menos 95% (noventa e cinco por cento) dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até o último ano de vigência deste PNE.
Em 2015:
97.7% das crianças nessa faixa etária estavam matriculadas no EF -- a meta é de 100%;
76% dos jovens de 16 anos haviam concluído o EF -- a meta é de 95%.
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