O novo!... Esse foi o pensamento estético que nos agitou aqui durante a guerra. Onde estava o novo? Lá fomos buscar o novo nas Europas. E imitamos os "ismos" europeus.
ANDRADE, M. Modernismo e ação. Jomal do Commercio, Rio de Janeiro, 24 abr. 1925 , apud SCHWARTZ, J. (Org.). Vanguardas latino-americanas: polêmicas, manifestos e textos criticos. São Paulo: Iluminuras; Edusp; Fapesp, $1995 .$
No texto, o autor, participante da Semana de Arte Moderna de 1922 , está criticando a
A) construção de hábitos consumistas.
(B) reprodução de estilos estrangeiros.
C) expressão de ideias nacionalistas.
(D) exposição de projetos politicos.
#ProvaENCCEJA2017
Soluções para a tarefa
O que o autor, participante da Semana de Arte Moderna de 1922, está criticando está corretamente apontado na letra B) reprodução de estilos estrangeiros.
Para o autor, a Semana de Arte Moderna de 1922, movimento artístico que marcou o início do modernismo no Brasil, apenas expressou mais do mesmo que já havia na Europa, ou seja, utilizou os mesmos estilos estrangeiros já existentes.
Por este motivo, para o autor, nada de novo foi inventado, não havendo portanto uma criação nacional legítima, onde os artistas pudessem expressar valores próprios e que condissessem com o país brasileiro.
Ao escrever o texto, o autor se mostra bastante frustrado, pois esperava uma valorização da cultura nacional, o que não houve, segundo ele.
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