O Nordeste tem crescido mais economicamente do que as outras regiões do Brasil.
Escreva três incentivos dados pelo governo para que isso seja possível: oq eu escrevo socorro
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Resposta:
Brasília – A concentração de políticas de incentivo fiscal no Norte, especialmente na Zona Franca de Manaus, e o foco maior dos programas sociais do governo federal no Nordeste têm feito com que o país tenha velocidades diferentes de crescimento.E pode piorar: “Os dados mais recentes de atividade apontam para uma perda de fôlego ainda mais intensa na parte de baixo do mapa brasileiro. As vendas do varejo recuaram, a produção da indústria entrou em campo negativo. Enfim, indicadores de confiança têm apontado para dias ainda mais difíceis no restante do ano”, destacou o estrategista-chefe para o Brasil do banco japonês Mizuho, Luciano Rostagno.
Se há um lugar onde o país tem andado para trás, certamente é o Sudeste. Principal motor do crescimento econômico, a região encolheu em quatro dos últimos cinco trimestres, na comparação até maio deste ano, com base no Índice de Atividade Econômica Regional do BC. Houve quedas de 0,2% de março a maio de 2013; também de 0,2% entre junho e agosto do ano passado; de 0,7% de dezembro a fevereiro último, e de 0,1% entre março e maio deste ano. A indicação que esses percentuais dão é de que a economia pode estar encolhendo. “Se o Sudeste fosse um país, certamente estaria em situação bastante frágil”, emendou o economista-chefe da empresa de avaliação de riscos Austin Rating, Alex Agostini.
Na parte de cima do mapa brasileiro, o varejo cresce, a indústria prospera e o setor de serviços fatura alto. É o país da vocação turística, das belezas naturais e do consumo da população amparada pelo Bolsa Família e pelas desonerações de impostos como fator de atração de empresas.
Trata-se de um certo oásis de riqueza, que avança em ritmo duas vezes superior à média do restante do país, como mostra levantamento do Estado de Minas, elaborado com dados do Índice de Atividade Econômica Regional, divulgado ontem pelo Banco Central (BC). O indicador dá sinais antecipados do comportamento do Produto Interno Bruto (PIB), a soma da produção de bens e serviços no país. Os números não deixam margem para dúvidas: se o Norte e o Nordeste aceleram, no Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil, o PIB anda a passos lentos.
O Centro-Oeste, o maior celeiro agrícola do país, está estagnado, reflexo da queda dos preços dos produtos básicos e minerais, as chamadas commodities, especialmente da soja, cotadas nos mercados internacionais. Contribui a falta de investimentos para destravar o gargalo imposto pela infraestrutura deficiente de estradas e portos.
É o retrato do custo Brasil, com avanço de apenas 0,3% no último trimestre até maio deste ano, praticamente a mesma evolução do PIB entre janeiro e março, de 0,2%. Uma região que sofre tanto pela queda de competitividade, quanto pelo cenário mais restritivo aos produtos brasileiros, em função do comércio mundial ainda debilitado por causa dos efeitos da crise econômica de 2008.
Enquanto isso, no Sul, as máquinas seguem em ritmo reduzido de produção. Elas refletem o crescimento modesto das vendas do comércio e, por tabela, o menor espaço no orçamento das famílias para se endividarem, em decorrência da inflação elevada e dos juros altos cobrados pelos bancos e as financeiras.
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