Química, perguntado por maycommartins, 6 meses atrás

O nome do composto abaixo é: *



h3c - ch2- Ch= ch- ch= ch2



a) Hex - 2 - eno
b) Hexa - 1,2 - dieno
c) Hexa - 3,4 - dieno
d) Hepta -1,3 - dieno​

Soluções para a tarefa

Respondido por isa2401dias
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Resposta:

com naturalidade sem olhar para lugar nenhum e fui olimpicamente à cozinha apanhar uma caixa de fósforos. Ao voltar – eu sabia! - dei com o bichinho ali mesmo, na ponta da mesa, bem diante do meu nariz, a olhar- me desapontado. Tenho a certeza de que ele saiu de seu esconderijo para me espiar. Até agora estou vencendo: quando eles se escondem, saio de casa sem chaves e bato na porta ao voltar; compro outro maço de cigarros na esquina, uma nova caneta, mais um par de óculos escuros; e não telefono para ninguém até que minha caderneta resolva aparecer. É uma guerra sem tréguas, mas hei de sair vitorioso. Daí para me considerar um distraido, vai um grande passo. Esse passo quase dei outro dia, ao abrir a porta do quarto e ganhar calmamente o corredor. Acomo almoçar duas vezes. Outro dia arranjou para o sobrinho um emprego num escritório de advocacia, para que fosse praticando, enquanto estudante. - Você sabe — me conta o sobrinho: - O que eu estudo é medicina... Não, eu não sabia: para dizer a verdade, só agora o estava identificando. Mas não passei recibo — faz parte de minha nova estratégia, para não acabar como o tio dele: dar o dito por não dito, não falar mais no assunto, acender um cigarro. É o que farei agora. Isto é, se achar o cigarroempregaua me omava espavonua, mas Togo puue consideran jusunicavera sua estranha reação, dado que me esquecera de vestir as calças. Alarmado, confidenciei a um amigo este e outros pequenos lapsos que me têm ocorrido, mas ele me consolou de pronto, contando as distrações de um tio seu, perto do qual não passo de mero principiante. Trata-se de um desses que põem o guarda-chuva na cama e se dependuram no cabide, como manda a anedota. Já saiu à rua com o chapéu da esposa na cabeça. Já cumprimentou o trocador do ônibus quando este lhe estendeu a mão para cobrar a passagem. Já deu parabéns à viúva na hora do velório do marido. Certa noite, recebendo em sua casa uma visita de cerimônia, despertou de um rápido cochilo e se ergueu logo, dizendo para sua mulher: "Vamos, meu bem, que já está ficando tarde." O contrário se deu quando, recentemente, errou de porta e entrou em casa alheia, estirou-se na poltrona, abriu o jornal e tirou os sapatos, estranhando a empregada que o olhava estupefata: "Empregada nova, hein? Avise à patroa que já cheguei. E traga meus chinelos." Contou-me ainda o sobrinho do monstro que sair com um sapato diferente em cada pé, tomar ônibus errado, esquecer dinheiro em casa, são coisas que ele faz quase todos os dias. A mulher fica aflita, temendo que um dia ele esqueça definitivamente o caminho de casa. Perde, em média, um par de óculos por semana e nunca trouxe de volta o mesmo guarda-chuva com que saiu. Já lhe aconteceu tanto se esquecer de almoçarcom naturalidade sem olhar para lugar nenhum e fui olimpicamente à cozinha apanhar uma caixa de fósforos. Ao voltar – eu sabia! - dei com o bichinho ali mesmo, na ponta da mesa, bem diante do meu nariz, a olhar- me desapontado. Tenho a certeza de que ele saiu de seu esconderijo para me espiar. Até agora estou vencendo: quando eles se escondem, saio de casa sem chaves e bato na porta ao voltar; compro outro maço de cigarros na esquina, uma nova caneta, mais um par de óculos escuros; e não telefono para ninguém até que minha caderneta resolva aparecer. É uma guerra sem tréguas, mas hei de sair vitorioso. Daí para me considerar um distraido, vai um grande passo. Esse passo quase dei outro dia, ao abrir a porta do quarto e ganhar calmamente o corredor. Acomo almoçar duas vezes. Outro dia arranjou para o sobrinho um emprego num escritório de advocacia, para que fosse praticando, enquanto estudante.

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