O narrador é favorável ou contrário ao mundo como Praxedes e aristarco veem a gramática
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Olá.
Conforme o enunciado, compreende-se que o texto tratado é de uma crônica denominada Santos nomes em vão, de Raul Drewnick.
Sobre a crônica, podemos dizer que o autor é contrário ao mundo como enxergam os personagens, que mesmo sendo sabedores da língua culta, não conseguiram se entender e acabaram brigando.
"Quando o segurança do banco chega para apartar, é tarde, Praxedes e Aristarco
estão desmaiados um sobre o outro, abraçados, como amigos depois de uma bebedeira."
E o humor fica por conta do motoboy, que considerado uma pessoa "não falante da norma culta", com um vocabulário cheio de gírias, que para os personagens, não são corretos. É quem foi capaz de explicar a situação, mas claro, do seu jeito.
"- Pra mim, esses caras não é bom de bola. Eles começaram a falá em estrangeiro, um estranhô o outro, os dois foram se esquentando, esquentando, e aí aquele ali, ó, que também fala brasileiro, pôs a mãe no meio. Levô uma bolacha e ficô doido: enfiô o braço no focinho do outro. Aí os dois rolô no chão"
Com isso, a mensagem que entendemos é que, não existe um certo e um errado na Língua Portuguesa, existe uma variante linguística, em que entendemos que existe um momento ou situação para cada uso da língua.
Desta forma, a comunicação mais eficiente foi a do motoboy, que mesmo sem entender o "brasileirô", ou seja, não entendia a sua própria língua falada pelos gramáticos, conseguiu atingir a comunicação eficaz.
Espero ter ajudado!
Conforme o enunciado, compreende-se que o texto tratado é de uma crônica denominada Santos nomes em vão, de Raul Drewnick.
Sobre a crônica, podemos dizer que o autor é contrário ao mundo como enxergam os personagens, que mesmo sendo sabedores da língua culta, não conseguiram se entender e acabaram brigando.
"Quando o segurança do banco chega para apartar, é tarde, Praxedes e Aristarco
estão desmaiados um sobre o outro, abraçados, como amigos depois de uma bebedeira."
E o humor fica por conta do motoboy, que considerado uma pessoa "não falante da norma culta", com um vocabulário cheio de gírias, que para os personagens, não são corretos. É quem foi capaz de explicar a situação, mas claro, do seu jeito.
"- Pra mim, esses caras não é bom de bola. Eles começaram a falá em estrangeiro, um estranhô o outro, os dois foram se esquentando, esquentando, e aí aquele ali, ó, que também fala brasileiro, pôs a mãe no meio. Levô uma bolacha e ficô doido: enfiô o braço no focinho do outro. Aí os dois rolô no chão"
Com isso, a mensagem que entendemos é que, não existe um certo e um errado na Língua Portuguesa, existe uma variante linguística, em que entendemos que existe um momento ou situação para cada uso da língua.
Desta forma, a comunicação mais eficiente foi a do motoboy, que mesmo sem entender o "brasileirô", ou seja, não entendia a sua própria língua falada pelos gramáticos, conseguiu atingir a comunicação eficaz.
Espero ter ajudado!
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Resposta:
a) Não se pode afirmar qual dos "lados" o narrador está. Isso pode ser visto na seguinte passagem do texto:
"[...] A gramática tem isso: é democrática. Permitindo mil versões, dá a quem sustenta uma delas o prazer de vencer."
b) O narrador faz uma parodia com o discurso dos dois gramáticos.
Espero ter ajudado. Bons Estudos!
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