“O mundo sensível é uma ilusão (Maya) que mascara uma realidade una e transcendente.” Em quais
momentos de nossas vidas, é evidente perceber as ilusões do mundo sensível e qual é a forma de não nos seduzirmos por elas?
Soluções para a tarefa
Resposta:
Para Schopenhauer este mundo é uma ilusão e não devemos nos preocupar com ele, mas sim repudiá-lo. O filósofo alemão, contudo, vê na arte a possibilidade de transcendência, em especial na música, que nos retira do tempo, do espaço e até do nosso corpo, resgatando-nos momentaneamente do suplício da existência. A visão de mundo de Schopenauer é profundamente pessimista. Para ele, somos escravos de nossos desejos. Mal satisfazemos um e outro surge, de modo que vivemos permanentemente insatisfeitos. Além disso, o mundo está repleto de injustiça e violência. A existência é, assim, uma fonte de sofrimento.
Explicação:
A visão de mundo de Schopenauer é profundamente pessimista. Para ele, somos escravos de nossos desejos. Mal satisfazemos um e outro surge, de modo que vivemos permanentemente insatisfeitos. Além disso, o mundo está repleto de injustiça e violência. A existência é, assim, uma fonte de sofrimento.
Principalmente nos momentos em que você tiver necessitado e constatar que apenas poucas pessoas estão do seu lado.
A vida real é dura e feita de aprendizados. Por isso, esses momentos ocorrem porque muitas pessoas acabam se iludindo com um ciclo de amizades falsas e a ideia de que o consumismo pode ser o melhor remédio para resolver problemas familiares e profissionais.
Por último e importante, seguem duas sugestões para você não deixar se seduzir por tais ilusões: se conhecer como pessoa (com a ajuda de livros e profissionais competentes) e valorizar os seus ganhos financeiros, que são frutos do suor do seu trabalho diário.
Até breve!