Artes, perguntado por eduarda71530, 9 meses atrás

O movimento Pop Art envolve quais temas? *




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Respondido por edanjos0237
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Resposta:

Tudo começou na Inglaterra no início da década de 50. Somente depois seu mais importante artista, Andy Warhol, consagrou-a na América. O primeiro a usar a denominação, em 1954, foi o crítico inglês Lawrence Alloway, para designar os produtos da cultura popular da civilização ocidental, sobretudo os que eram provenientes dos Estados Unidos – como o cinema e as histórias em quadrinhos.

 

Como começou a Pop Art?

Com raízes no dadaísmo de Marcel Duchamp, o pop art começou a tomar forma no final da década de 50, quando alguns artistas, após estudar os símbolos e produtos do mundo da propaganda nos Estados Unidos, passaram a transformá-los em tema de suas obras. O movimento não se tornou popular, e nem chegou a atingir a massa urbana. Manteve-se restrita a colecionadores, galerias e museus, principalmente na década de 60. Um dos aspectos enigmáticos da arte pop e aquele que mais urgente necessita de explicação é a sua evidente frieza, sua ausência de envolvimento com o tema de que trata.

 

Por quê Pop Art?

Uma expressão que nasceu da abreviação do termo inglês “popular art” (arte popular) há quase meio século. Não queria dizer, porém, que se tratava de arte feita pelo povo, mas produzida para o consumo em massa. A Pop Art era voltada para uma expressão artística figurativa, em oposição ao expressionismo abstrato que dominava a cena estética.

 

O que foi a Pop Art?

A Pop Art foi sem dúvida, uma crítica irônica ao bombardeamento da sociedade pelos objetos de consumo. Para isso, operava com símbolos estéticos massificados da publicidade, quadrinhos, ilustrações, etc. Funcionou como uma tendência artística que usava objetos e assuntos comuns como latas, sanduíches, tiras e cenas de histórias em quadrinhos, anúncios, embalagens e cenas de TV como fontes de inspiração e que acabaram fisicamente incorporando às artes plásticas. Foram usadas essencialmente imagens que simbolizavam a sociedade de consumo e a cultura popular, exploradas no cotidiano, sem um propósito claramente artístico. Misturava fotografia, pintura, colagem, escultura, assemblage (colagem em três dimensões), assim como as colagens e imagens em série.

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