“O movimento operário no Brasil manifesta-se desde a segunda metade do século XIX. A discussão sobre a origem ou sobre as primeiras manifestações da classe acaba tornando-se formal, pois a precariedade de seu conhecimento obriga-nos a levantar muitas dúvidas e poucas certezas. Mesmo assim, podemos afirmar que a participação da classe trabalhadora até a penúltima década do século XIX, ainda se apresenta de maneira irregular e inconsistente, enquanto que, a partir de 1890, o movimento se encontra mais organizado, coerente e contínuo. Este processo é interrompido durante a Primeira Guerra Mundial, quando se inicia outra perspectiva histórica para o proletariado.” (CARONE, Edgar. Classes sociais e movimento operário. São Paulo: Ática, 1989, p. 25.) Sobre a nova perspectiva histórica para o proletariado sugerida por Edgar Carone, o professor de História da 2ª série do Ensino Médio esclarece a seus alunos que: a. Os anarquistas permaneceram como a principal força político-ideológica atuando nas organizações operárias, após a 2ª Guerra Mundial. b. Durante os anos 1920, o movimento operário no Brasil consolidou-se em todo território nacional. c. O levante que originou a Comuna de Paris continuava como a principal referência na luta dos trabalhadores. d. Ao lado dos anarquistas, os comunistas reforçaram a luta pela destruição do Estado, fugindo das disputas eleitorais e evitando a participação parlamentar. e. Após a 1ª Guerra Mundial e a fundação do Partido Comunista do Brasil (PCB), os comunistas passaram a ter mais influência no movimento operário brasileiro.
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Após a 1ª Guerra Mundial e a fundação do Partido Comunista do Brasil (PCB), os comunistas passaram a ter mais influência no movimento operário brasileiro.
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