O movimento de reconceptualização do currículo iniciado na passagem no final dos anos 1960 exprimia uma insatisfação crescente com os parâmetros tecnocráticos estabelecidos pelos modelos de John Bobbitt e Ralph Tyler. Após uma série de embates, esse movimento ficou limitado às concepções:
Construtivistas, analíticas e hermenêuticas.
Fenomenológicas, construtivistas e hermenêuticas.
Fenomenológicas, analíticas e autobiográficas.
Construtivistas, hermenêuticas e autobiográficas.
Fenomenológicas, hermenêuticas e autobiográficas.
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Após uma série de embates, esse movimento ficou limitado às concepções:
"Fenomenológicas, analíticas e autobiográficas."
Bobbitt criou uma teoria curricular melhor para a época (contexto de revolução industrial), mas é menos útil para o aluno, ele propôs a criação de um cargo para um especialista em currículo, aqui o aluno não tinha liberdade para moldar o seu currículo, nem um pouco, ele fazia o que tinha disponível na escola.
Tyler criou um modelo de avaliação de currículos que focava no objetivo, e não na trajetória, tirando ainda mais liberdade dos alunos.
No final eles tinha modelos curriculares baseada nos fenômenos, analíticas e autobiográficas.
Espero ter ajudado!
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