O momento do planejamento estratégico propriamente dito é importante, pois deve envolver toda a organização, partindo do estímulo ao debate e à exposição de diferentes pontos de vista. Do ponto de vista da gestão de pessoas, isso causa um sentimento de pertencimento à equipe e mais aderência às metas traçadas. Nesse sentido, podemos afirmar acerca dos momentos que compõem essa etapa: I. O diagnóstico estratégico consiste no primeiro passo da organização para a elaboração do PE. Trata-se do momento em que a empresa reúne todos os seus atores, com vistas a colher deles o máximo de ideias possíveis para garantir a coalizão, posteriormente, à sua implantação. II. A diversidade de opiniões dos atores de uma organização acerca de si própria, sem dúvida alguma, revela-se como a maior ameaça da elaboração de um planejamento estratégico. Isso, porque, via de regra, é do corpo diretivo da companhia que devem partir os alicerces do PE. III. Sempre que existir quadro de disputa de poder e de visões polarizadas sobre os rumos a serem seguidos por uma organização, o primeiro passo a ser dado é a dissolução desses conflitos de poder para que, em seguida, seja possível o desenvolvimento do planejamento estratégico com maior coesão de propósitos e coalizão de seus atores. IV. Uma das variáveis mais importantes na execução do planejamento estratégico está no capital humano das organizações. Se as equipes não estiverem engajadas, motivadas por uma liderança atuante, cientes de todos os processos e, principalmente, não tiverem claro o que foi planejado, dificilmente, a empresa colherá bons frutos do que foi arquitetado. V. O planejamento estratégico não pode ser visto como um elemento estático e imexível dentro da organização. Muito pelo contrário, ele precisa ser monitorado continuamente para a verificação de possíveis contingências e a necessidade de ajustes diante de um ambiente em constante mudança.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Explicação:
Resposta:
III, IV e V, apenas.
Explicação:
Sempre que existir quadro de disputa de poder e de visões polarizadas sobre os rumos a serem seguidos pela organização, o primeiro passo a ser dado é a dissolução desses conflitos de poder para que, em seguida, seja possível o desenvolvimento do PE com maior coesão de propósitos e coalizão de seus atores; uma das variáveis mais importantes na execução do planejamento estratégico está no capital humano das organizações. Se as equipes não estiverem engajadas, motivadas por uma liderança atuante, cientes de todos os processos e, principalmente, não tiverem claro o que foi planejado, dificilmente, a empresa colherá bons frutos do que foi arquitetado. O PE não pode ser visto como elemento estático e imexível dentro da organização.