o mito é, portanto, essencialmente fruto de uma tradição cultural e não da elaboração de determinado indivíduo. o mito não se justifica, não se fundamenta, portanto, nem se presta ao questionamento, à crítica ou à correção. um dos elementos centrais do pensamento mítico e de sua forma de explicar a realidade é o apelo ao sobrenatural, ao mistério, ao sagrado, à magia. as causas dos fenômenos naturais são explicadas por uma realidade exterior ao mundo humano e natural, superior, misteriosa, divina, a qual só os sacerdotes, os magos, os iniciados são capazes de interpretar, ainda que apenas parcialmente. marcondes, d. iniciação à história da filosofia. rio de janeiro: zhar, 2001 (adaptado). entre os gregos, a passagem do mito para a filosofia é caracterizada: a pela transição de um tipo de conhecimento racional para um conhecimento centrado na fabulação. b pela dedicação dos filósofos em resolver as incertezas por meio da razão. c pela aceitação passiva do que era afirmado pela divindade. d por um acento cada vez maior do valor conferido ao discurso de cunho religioso. e pelo ateísmo radical dos pensadores gregos. sócrates, inclusive, condenado por esse motivo.
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Resposta:
resposta correta e a (B)
Explicação:
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