ENEM, perguntado por dndanilo2955, 4 meses atrás

O microagulhamento, também denominado Terapia de Indução de Colágeno (TIC) ou, ainda, de Indução Percutânea de Colágeno com Agulhas (IPCA), é uma técnica que começou a ser utilizada na década de 90 com a finalidade de induzir a produção de colágeno no tratamento de cicatrizes e rugas. Esta técnica consiste na perfuração uniforme e rápida da pele, utilizando um aparelho específico para este procedimento. MORENO, Franciele Neves. Estética Capilar e Tricologia. Maringá-PR. : Unicesumar, 2021. Sobre o microagulhameto nos protocolos capilares, é correto o que se afirma em:

Soluções para a tarefa

Respondido por joice31lima
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Resposta:

Alternativa 5:

O microagulhamento no couro cabeludo causa uma lesão que provoca efeito inflamatório na pele, estimulando os macrófagos a liberarem fatores de crescimento derivados de plaquetas e epidérmicos, os quais são responsáveis por ativar a regeneração tecidual e promover a ativação das células-tronco do bulbo capilar e a super expressão dos genes responsáveis pelo crescimento dos fios.

Explicação:

O microagulhamento provoca uma lesão na região aplicada, desencadeando a síntese de colágeno com

o intuito de reparar as fibras danificadas, a dissociação dos queratinócitos, a liberação de citocinas

ativadas pelo sistema imune e a vasodilatação local (ALBANO; PEREIRA; ASSIS, 2018). O microagulhamento no couro cabeludo causa uma lesão que provoca efeito inflamatório na pele, estimulando

os macrófagos a liberarem fatores de crescimento derivados de plaquetas e epidérmicos, os quais são

responsáveis por ativar a regeneração tecidual e promover a ativação das células-tronco do bulbo capilar e a superexpressão dos genes responsáveis pelo crescimento dos fios. Além disso, os macrófagos

atraem outros fagócitos, os quais estimulam a formação de novos vasos sanguíneos e tecido conjuntivo,

o que melhora a circulação sanguínea e, consequentemente, a oxigenação e a chegada de nutrientes no

local da aplicação (BORGES; SCORZA, 2016; CONTIN; ALVES, 2016).

pag 124 do livro

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