O mesmo acontece no plano moral. O que há em comum entre a arte e a moral é que, nos dois casos, existe criação e invenção. Não podemos decidir a priori o que devemos fazer. Penso ter deixado esse ponto suficientemente claro ao contar a história do aluno que me procurou e que poderia ter recorrido a qualquer moral, a kantiana ou qualquer outra, que não encontraria nenhum tipo de orientação: foi obrigado a inventar sozinho a sua lei. E – quer ele tenha escolhido ficar com a mãe, fundamentando sua moral nos sentimentos, na ação individual e na caridade concreta, quer tenha escolhido partir para a Inglaterra, preferindo o sacrifício – não poderíamos jamais dizer que esse homem fez uma escolha gratuita.
Sartre, no trecho, apresenta uma concepção existencialista da moralidade em que os valores são;
A) oriundos de regras tradicionais da família e do governo.
B) derivados de uma lei moral válida para todos os casos.
C)fundados pelas escolhas individuas em situações reais.
D) estabelecidos pelos sentimentos humanos de compaixão
E)elaborados apenas para justificar as ações retoricamente.
Soluções para a tarefa
Respondido por
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Resposta:
resposta (C) porque é a que fais mais sentido entre as outras que não são todas provaveis
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