O mercado é como Deus: invisível, onipotente, onisciente e, agora, com o fim do bloco soviético, onipresente. Dele depende nossa salvação. Damos mais ouvidos aos profetas do mercado – os indicadores financeiros – que à palavra das Escrituras. Idolatrias à parte, o mercado é seletivo. Não é uma feira livre, cujos produtos carecem de controle de qualidade e garantia. É como shopping center, onde só entra quem tem (ou aparenta ter) poder aquisitivo.
BETTO, Frei. Estado de Minas, Belo Horizonte, 8 jun. 2006. Caderno Cultura, p. 10.
“Idolatrias à parte, o mercado é seletivo”. Sobre a expressão destacada nesta frase, podemos dizer que ela é usada para:
Respostas objetivas:
A-) anunciar que a idolatria será abordada depois.
B-) criticar a postura dos profetas do mercado.
C-) associar o mercado à ideia de crença religiosa.
D-) mudar o foco argumentativo do texto.
E-) apoiar a postura dos profetas do mercado.
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D é a resposta correta.
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Resposta:
D resposta certa
Explicação:
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