O menino e o macaco
Na década de 1930, acreditava-se ser possível fazer um macaco falar. Bastaria ensiná-lo. Em 1933,
o psicólogo Winthrop Kellogg, da Universidade de Indiana, adotou o chimpanzé Gua, com 7 meses de
idade. O animal passou a viver com o pesquisador, ao lado de sua esposa e do filho, Donald, então
com 10 meses de idade. Criados praticamente à mesma maneira, Donald e Gua tinham seus
comportamentos analisados diariamente. O cientista monitorava e comparava aspectos como
pressão arterial, tamanho do corpo, reflexos, vocalização, locomoção, força e equilíbrio. Nove meses
depois, sem notar evolução nos estudos, o psicólogo interrompeu a pesquisa. O chimpanzé até
respondia a comandos verbais, mas não falava uma única palavra. Donald, por sua vez, começava a
fazer barulhos de macaco. O psicólogo achou melhor parar por ali. Décadas mais tarde,
primatologistas americanos chegaram à conclusão de que macacos jamais falariam. A explicação?
Primatas têm a língua menos flexível que a nossa, além de laringe (órgão que é responsável pela
vibração da garganta e emissão dos sons) grande demais. Por isso, o máximo que eles conseguem
produzir são urros. Jamais poderiam gerar sons com a delicadeza necessária à fala.
[...]
No fragmento “Donald e Gua tinham seus comportamentos analisados diariamente” (l. 6-7), o termo
destacado expressa que circunstância?________________________________________________________
2. Para afirmar que a impossibilidade de falar era uma característica imutável, o produtor do texto empregou
o adjunto adverbial jamais (l. 12). Que circunstância esse adjunto adverbial expressa?
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Resposta:
1* Todo dia
2*Nunca
Explicação:
Não sei se está certo,e me desculpe se não estiver certo.
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