O lucro é frequentemente associado à ganância, avareza, usura e outros vícios. Mas não todo e qualquer lucro. Afinal, o fato da atividade empresarial ser rentável não é imoral. A obtenção de lucro pode não ser um ato virtuoso, mas também não é necessariamente um vício. Além disso, o critério para definir o “lucro ético” varia culturalmente. No caso brasileiro, nos parece que a imoralidade reside no lucro exorbitante que, apesar da dificuldade de determinação, pode ser minimamente compreendido. Se a Ética pode se compatibilizar com o êxito empresarial, parece que isso é possível se compreendermos o lucro como um processo complexo e tivermos critérios para distinguir o que é “lucro abusivo” ou “exorbitante”. Neste sentido, o Estado tem um papel fundamental.
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O estado tem o papel fundamental de basicamente , dar aparo para os trabalhadores para que eles tenham os seus respectivos direitos já que , na maioria das vezes , para o empresário , o lucro é colocado na frente de todo o resto .
O papel do estado é regulamentar normas de atuação profissional dando direitos aos empregados da empresa , de maneira que seja possível tanto a acensão da empresa quanto o conforto dos funcionários .
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