O livro começa três razões básicas para não julgar o próximo quais são elas Gente eu não sei se e essa a matéria mas sei que e Ensino religioso..
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Você pode não saber a história completa, e alguns fatos de profunda relevância podem não ser do seu conhecimento: Com que frequência julgamos antes de conhecermos todos os fatos? Eu vejo isso o tempo todo. Algo nos atinge ou nos incomoda e nós imediatamente emitimos um julgamento. É algo tão natural, que por muitas vezes nem percebemos, ainda mais nos dias de hoje, em que notícias, comentários e mídias sociais aceleram essa reação. Mas será que conhecemos todos os detalhes relevantes da história? E pior, conhecemos as motivações que levaram a pessoa a agir dessa forma? A verdade é que raramente sabemos exatamente o que está se passando na vida, na mente e no coração da pessoa e é justamente por isso, que todo e qualquer tipo de julgamento pode ser injusto e inapropriado. Julgar informações incompletas é contraproducente. Antes de emitirmos uma opinião sobre algo, devemos ter certeza de que temos as informações completa.
No momento de criticar alguém,nós muitas vezes projetamos nossos próprios problemas: Todos nós temos as nossas próprias questões, nossos obstáculos e falhas. E porque estamos tão familiarizados com os nossos próprios problemas, tendemos a notá-los em todos os lugares que nos voltamos, especialmente nos outros. Por isso, é muito comum julgarmos um defeito que também é nosso. Dizemos que quando alguém te trata mal, não se trata de você e sim da própria pessoa, pois é a forma como ela enxerga o mundo que a incomoda e não você. Quando não temos a história completa, muitas vezes preenchemos os espaços em branco com nossos próprios problemas. É inconsciente, mas de repente nós designamos motivos e condenamos alguém quando realmente estamos apenas imaginando coisas. Além disso, muitas vezes uma pessoa tem um defeito e age de certa forma, mas aquilo é o melhor dela, o melhor que ela pode oferecer. As pessoas têm níveis diferentes de consciência e evolução e nós não conhecemos o do outro.
Você corre o risco de estar sendo muito injusto e de precisar se redimir posteriormente: Diante das questões abordadas acima, corremos um sério risco de emitir um julgamento errado e com isso, geralmente recorremos a um pedido de desculpas. Mas o ideal é não precisarmos dela ja que as desculpas são como airbags do carro – bom ter, mas melhor, não ser necessário. Então o ideal é evitarmos ao máximo essas situações.
No momento de criticar alguém,nós muitas vezes projetamos nossos próprios problemas: Todos nós temos as nossas próprias questões, nossos obstáculos e falhas. E porque estamos tão familiarizados com os nossos próprios problemas, tendemos a notá-los em todos os lugares que nos voltamos, especialmente nos outros. Por isso, é muito comum julgarmos um defeito que também é nosso. Dizemos que quando alguém te trata mal, não se trata de você e sim da própria pessoa, pois é a forma como ela enxerga o mundo que a incomoda e não você. Quando não temos a história completa, muitas vezes preenchemos os espaços em branco com nossos próprios problemas. É inconsciente, mas de repente nós designamos motivos e condenamos alguém quando realmente estamos apenas imaginando coisas. Além disso, muitas vezes uma pessoa tem um defeito e age de certa forma, mas aquilo é o melhor dela, o melhor que ela pode oferecer. As pessoas têm níveis diferentes de consciência e evolução e nós não conhecemos o do outro.
Você corre o risco de estar sendo muito injusto e de precisar se redimir posteriormente: Diante das questões abordadas acima, corremos um sério risco de emitir um julgamento errado e com isso, geralmente recorremos a um pedido de desculpas. Mas o ideal é não precisarmos dela ja que as desculpas são como airbags do carro – bom ter, mas melhor, não ser necessário. Então o ideal é evitarmos ao máximo essas situações.
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