Biologia, perguntado por minelene, 11 meses atrás



O Instituto Butantã desenvolveu uma versão em pó dos soros antiofídicos usados no combate ao veneno das serpentes. O produto dispensa a refrigeração e, por isso, pode ser estocado e transportado com mais facilidade e deve alcançar localidades longínquas do Brasil. A composição e a forma de fabricação desse soro são as mesmas do convencional.


Disponível em: www.cienciahoje.uol.com.br. Acesso em: 16 jun. 2012 (adaptado).


O novo soro em pó é composto por



a) células de memória que dissolvem o veneno.



b) anticorpos produzidos artificialmente, mais eficientes.



c) anticorpos específicos capazes de neutralizar o veneno.



d) células de memória que produzem anticorpos que neutralizam o veneno.



e) células de memória que imunizam o indivíduo das picadas de serpentes.

Soluções para a tarefa

Respondido por bitencourtericotafpm
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Olá Minelene.

O soro antiofídico, mais conhecido como o antídoto para veneno de cobras, no Brasil é produzido pelo Instituto Butantã . Composto por anticorpos, ele serve para neutralizar o veneno assim que entrar em contato com ele. 

Os anticorpos são produzidos dessa maneira: o veneno da serpente é obtido para fazer o antídoto desse veneno e ele é injetado, geralmente no cavalo.

Ele produz anticorpos contra o antígeno e, em seguida, cerca de 3% do sangue do animal junto com os anticorpos são retirados para estudar a qualidade do anticorpo. Depois disso, o antídoto é liberado para uso em casos de emergência.

Portanto, alternativa C.

Abraços!


minelene: bgddd
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