O individualismo, o narcisismo e o hedonismo do indivíduo hipermoderno têm influenciado o consumismo como o caminho mais rápido para satisfazer os seus desejos e sonhos. Essa influência desce até a esfera religiosa, e as práticas passam a ser claras na busca de prazer próprio, seja pela afamada teologia da prosperidade, pelos produtos “gospel” ou os serviços oferecidos pela teologia do eu. Tudo isso, segundo Míguez (2014, p. 14), “reduz o Evangelho a um produto de mercado”.
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