O individualismo, o narcisismo e o hedonismo do indivíduo hipermoderno têm influenciado o consumismo como o caminho mais rápido para satisfazer os seus desejos e sonhos. Essa influência desce até a esfera religiosa, e as práticas passam a ser claras na busca de prazer próprio, seja pela afamada teologia da prosperidade, pelos produtos “gospel” ou os serviços oferecidos pela teologia do eu. Tudo isso, segundo Míguez (2014, p. 14), “reduz o Evangelho a um produto de mercado”. GINI, Sérgio. Teologia e Pós-Modernidade. Maringá: UniCesumar, 2017, p. 192 Considerando (V) para verdadeira e (F) para falsa, analise as seguintes afirmativas sobre a Teologia do “Eu”: I. Os ex-monopólios religiosos perderam seu poder de domínio ou hegemonia sobre seus membros, instaurando assim uma “lógica de mercado” no campo religioso. II. As instituições ou grupos religiosos tornam-se agências competidoras que se organizam de forma altamente profissional “para corresponder à demanda diversificada dos fiéis”. III. A teologia do eu é a mercadoria que se vende nestas agências altamente profissionalizadas que são as instituições ou grupos religiosos.
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Resposta:
Alternativa 5;
Explicação:
Peter Berger (1985); Pág. 192 do livro da disciplina.
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Resposta:alternativa 5. V.V.V
Explicação: Página 192 do livro teologia e pós-modernidade.
Todas as afirmações estão corretas.
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