O Império Persa é um conglomerado pluriétnico: nasceu da incorporação de reinos inteiros, anteriormente estabilizados e com profundas raízes tradicionais. Assim, [...] é propriamente em volta da tensão constante ou da relação de força entre o ''Grande Rei'' e os poderes provinciais [sátrapas] - ou seja, entre o poder central e os poderes deslocados na periferia - que se organiza toda a história, interna e externa, do Império Persa: a sucessão ao trono, as crises dinásticas, a devolução dos poderes, as tendencias centrífugas, o autonomismo, as rebeliões de sátrapas etc. É, em definitivo, o atrito entre centro e conglomerado gigantesco de povos, línguas, religiões e civilizações e que constitui também o seu calcanhar de Aquiles. Na falta de homogeneidade linguística e cultural, a unica força capaz de conter este conglomerado é o fugas desagregadoras tomam imediatamente a dianteira.
As tendencias centrípetas do governo central sobressaem em todos as esferas da atividade civil, religiosa e militar, tanto por meio de medidas normativas, editos e ordens, quanto mediante a autorização real para iniciativas ou petições locais.
Como o autor do texto conceitua o Império Persa?
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A História do Império Persa começa em 549 a.C. graças a Ciro “o Grande” e se estende até 330 a.C., apesar do curto tempo o Império Persa é conhecido como o maior Império de sua época, no seu auge o Império se estendia nos países que conhecemos : irã e iraque
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