História, perguntado por anajlxz, 4 meses atrás

O Império Bizantino foi a continuação do Império Romano na Antiguidade Tardia e Idade Média. Sua capital, Constantinopla (atual Istambul), originalmente era conhecida como Bizâncio. Como era a organização da igreja no Império Bizantino? pra agr pfv

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Respondido por stefhanymaciel19
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Resposta:

Como a distinção entre o Império Romano e o Império Bizantino é em grande parte uma convenção moderna, não é possível atribuir uma data de separação. Vários eventos do século IV ao século VI marcaram o período de transição durante o qual as metades oriental e ocidental do Império Romano se dividiram.[2] Em 285, o imperador Diocleciano (r. 284–305) dividiu a administração imperial em duas metades. Entre 324 e 330, Constantino (r. 306–337) transferiu a capital principal de Roma para Bizâncio, conhecida mais tarde como Constantinopla ("Cidade de Constantino") e Nova Roma.[nt 1] Sob Teodósio I (r. 379–395), o cristianismo tornou-se a religião oficial do império e, com sua morte, o Estado romano dividiu-se definitivamente em duas metades, cada qual controlada por um de seus filhos

Explicação:


anajlxz: isso não tem nada aver com minha pergunta, isso está falando sobre a origem do império bizantino.
stefhanymaciel19: Origem
O termo Bizantino refere-se a Bizâncio, uma colônia grega fundada em 658 a.C. às margens do Bósforo, estreito que liga o Mediterrâneo ao Mar Negro. A origem oficial do império, porém, só ocorreu séculos mais tarde, em 330 d.C., quando o imperador romano Constantino fundou no local a cidade de Constantinopla. A cidade serviria como uma capital oriental para o Império Romano.
anajlxz: mano eu não tô pedindo a origem mas deixa
Respondido por renatamedeirosjp
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Resposta:

Como se percebe, o papa propôs um novo ideal: a luta contra os infiéis que haviam tomado conta de terras outrora pertencentes ao Império Bizantino e que ameaçavam já, sobretudo pela mão dos turcos a capital instalada em Constantinopla, ou seja, a velha Bizâncio e atual Istambul. O novo miles Christi (o “soldado de Cristo”) concebido pela Santa Sé deixaria de se esgotar nas mesquinhas querelas internas da nobreza feudal e, ao invés, elevar-se-ia à condição de ‘braço armado’ da Igreja, resgatando os Lugares Santos associados à vida de Jesus Cristo através do seu envolvimento caloroso numa espécie de ‘Jihad à europeia’.O principal objetivo do movimento abordado pelo texto era: *

Explicação:

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