O homem, nascendo, conforme provamos, com direito à perfeita liberdade e gozo incontrolado de todos os direitos e privilégios da lei da natureza, por igual a qualquer outro homem ou grupo de homens do mundo, tem, por natureza, o poder não só de preservar a sua propriedade – isto é, a vida, a liberdade e os bens – contra os danos e ataques de outros homens, mas também de julgar e castigar as infrações dessa lei por outros conforme estiver persuadido da gravidade da ofensa, mesmo com a própria morte nos crimes em que o horror do fato o exija, conforme a sua opinião.
LOCKE, J. Segundo tratado sobre o governo. São Paulo: Abril Cultural, 1978, p. 67.
No texto, o filósofo argumenta que, no estado de natureza entre os homens, a propriedade decorre
a) da ambição humana.
b) da desigualdade na sociedade.
c) dos conflitos econômicos.
d) do direito natural.
e) da limitação da liberdade.
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o filosofo decorre da letra a) da ambição humana
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