“O herói homérico possui um ego ilimitado, ele não tem consciência da natureza do conflito entre suas vontades e os impedimentos do mundo exterior. No mundo da Grécia Antiga, a individualidade é iluminada na figura dos heróis para evidenciar o conflito entre o indivíduo, a sociedade e seus costumes”.
Com base no texto acima podemos afirmar que:
A subjetividade do homem grego comum, tal como na modernidade, pode ser vista perfeitamente nos modelos presentes nos heróis homéricos.
O princípio de individuação presente nos heróis homéricos pouco representava a ligação do sujeito com o contexto sociopolítico.
A individuação dos heróis homéricos indica arquétipos ainda não desenvolvidos no plano da subjetividade dos homens gregos comuns, o que se difere da ideia de homem na modernidade.
O herói grego, como os homéricos, possuía plena consciência de suas paixões subjetivas.
O ego do herói homérico pode ser comparado aos das personagens burguesas que surgem na modernidade, tal é seu acabamento psíquico e subjetivo.
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A individuação dos heróis homéricos indica arquétipos ainda não desenvolvidos no plano da subjetividade dos homens gregos comuns, o que se difere da ideia de homem na modernidade.
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