O gráfico abaixo atualiza e ratifica a argumentação de Rosana Chiavassa sobre as desigualdades de gênero que se manifestam no Brasil. Comparando os dados sobre rendimento médio mensal segundo o sexo, apresentados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD- IBGE) dos anos de 2004 e 2013, ficam evidentes as desigualdades salariais entre homens e mulheres no mercado de trabalho formal e informal.
Considerando os dados apresentados no gráfico e as origens e razões das desigualdades de gênero no Brasil, pode-se afirmar que:
A situação da mulher no mercado de trabalho é reflexo da ausência de movimentos organizados em defesa de seus direitos civis, políticos e sociais.
A inserção desigual das mulheres no mercado de trabalho está relacionada a fatores históricos que, no Brasil, possibilitaram aos homens se apropriarem de mais poder, mais recursos e mais influência do que as mulheres.
A inserção da mulher em profissões de remuneração inferior deve-se à crise econômica ocorrida durante o período pesquisado, o que contribuiu para a redução das alternativas de trabalho mais valorizadas economicamente.
As organizações internacionais de defesa dos direitos humanos não têm dado importância à desigualdade de gênero, mas apenas àquelas relacionadas a fatores regionais e raciais.
As mulheres recebem remuneração inferior à dos homens porque não se dedicam à formação acadêmica e profissional, o que as impedem de exercer atividades econômicas mais valorizadas.
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A
inserção desigual das mulheres no mercado de trabalho está relacionada a
fatores históricos que, no Brasil, possibilitaram aos homens se
apropriarem de mais poder, mais recursos e mais influência do que as
mulheres.
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