História, perguntado por Otakuologia, 6 meses atrás

O governo monárquico de D. Pedro II era “sustentado” pela igreja, exército e cafeicultores. A respeito da "Questão Religiosa", ocorrida durante o Segundo Reinado. Essa disputa entre o Estado Imperial e a Igreja Católica aconteceu devido à:



a) a proibição do papa ao culto da maçonaria, desencadeou um atrito entre Estado e Igreja, resultando na prisão do bispo de Olinda pelo governo.

b) adesão do governo de Dom Pedro I aos tratados de livre comércio de escravos, o que era condenado pela Santa Sé, com base em argumentos de cunho moral.

c) rejeição da encíclica Rerum Novarum, baixada pelo papa Leão XIII, que defendia a coexistência harmoniosa do capital e do trabalho, no sentido de evitar a luta de classes.

d) adesão do governo imperial aos ditames do Tratado de Latrão, que limitava os poderes da Igreja expressos na instituição do Padroado.

e) recusa do governo de Dom Pedro II em aceitar as manobras parlamentares dos deputados católicos, visando à extinção do direito do Padroado.​

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Respondido por limaraissa459
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Resposta:

e) recusa do governo de Dom Pedro II em aceitar as manobras parlamentares dos deputados católicos, visando à extinção do direito do Padroado.

Explicação:

A questão evoluiu centrada na atuação de dois bispos, Dom Vital e Dom Macedo Costa, ardentes defensores do catolicismo ultramontano. Baseando-se em ordenações papais não aprovadas pelo Império Brasileiro, ao interditarem irmandades sob sua jurisdição, por manterem elas em seu seio membros maçons, e negando-se a levantar os interditos após ordem expressa do governo, já que tais associações eram regidas também pelo poder secular, julgou-se que feriram a Constituição do Império e incorreram em culpa de desobediência civil, sendo presos e condenados a trabalhos forçados.

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