Administração, perguntado por SabsDS, 10 meses atrás

“O governo federal anunciará ainda esta semana um corte bilionário no orçamento de 2016, mas, independente do seu tamanho, ele não será suficiente para atingir a meta fiscal neste ano e nem mesmo para impedir um novo rombo nas contas públicas - e isso vai contribuir para impulsionar o endividamento público e pressionar a inflação, segundo projeções do mercado financeiro e analistas ouvidos pelo G1. De acordo com interlocutores da área econômica, o valor do corte de gastos, neste ano, deverá ser menor do que R$ 50 bilhões, podendo ficar mais próximo de R$ 30 bilhões em 2016. No ano passado, o governo anunciou um bloqueio inicial de R$ 69,9 bilhões. Posteriormente, em julho do ano passado, outros R$ 8,74 bilhões foram contingenciados. Os analistas acreditam também que o governo terá dificuldade para aprovar a Contribuição Provisória Sobre Movimentação Financeira (CPMF), mas, mesmo com sua receita, estimada em R$ 10 bilhões para 2016, o Executivo ainda não conseguiria retirar as contas do vermelho neste ano.” Adaptado de Globo.com G1, 11/02/2016. Disponível em http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/02/corte-previsto-no-orcamento-nao-deve-impedir-novo-deficit-em-2016.html. Acesso: 11 fev. 2016. A redução de gastos públicos e a criação de um novo imposto, a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira, constituem medidas de: Política fiscal expansionista e política fiscal expansionista, respectivamente. Política fiscal restritiva e política monetária restritiva, respectivamente. Política fiscal neutra e política monetária neutra. Política fiscal restritiva e política fiscal restritiva, respectivamente. Política fiscal expansionista e política monetária expansionista.

Soluções para a tarefa

Respondido por tamaracruz88
9
Resposta é Política Fiscal Restritiva e Política Fiscal Restritiva, respectivamente (letra d).

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