O gato e a raposa O gato e a raposa iam por um caminho, conversando. Contaram muita lorota, muita prosa e, afinal de contas, falaram no cachorro, que era inimigo de ambos. Aí, disse a raposa: — Qual o quê! Eu lá tenho medo de cachorro nada! Para me livrar dele, eu tenho mil expedientes. — Pois eu só tenho um, disse o gato. Nisso aparece ao longo o cachorro, que vinha danado, farejando a raposa. O gato pulou num pé de árvore e ficou lá em cima bem de seu, dizendo à raposa: — O meu é este. A raposa, coitada, meteu o pé no mundo. Virou, mexeu, foi, veio, entrou em buraco, saiu de buraco, escondeu-se aqui, escondeu-se ali, fez mil remondiolas, até que, já morta de cansaço, o cachorro pulou-lhe no cachaço e estraçalhou-a. LISBOA, Henriqueta. Literatura oral para a infância e a juventude. São Paulo: Peirópolis, 2002, p. 159.
2- No enunciado “Contaram muita lorota, muita prosa e, afinal de contas, falaram no cachorro, que era inimigo de ambos.”, é correto classificar o sujeito das orações em destaque como indeterminado? Justifique.
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Resposta:
não é correto
Explicação:
o sujeito é oculto, pergunte ao verbo quem contaram? o gato e a raposa.''o gato e a raposa iam por um caminho conversando. contaram muita lotora'' a frase continua a anterior que falava sobre o que o gato e a raposa faziam. sujeito oculto pois mencionam os dois sem citar seus nomes.
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Resposta:
Se o sujeito não for oculto ele é indeterminado, o predicado é verbal
Explicação:
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