O gafanhoto
Era uma vez, numa noite bonita e quente de verão. O gafanhoto apanhou seu violino e sentou-se sobre uma pedra, à margem do riacho. Depois de afinar seu instrumento, começou a tocar. Era uma música lenta e muito bonita. Sempre que esta canção soava, fazia-se silêncio na floresta. Os animais formavam um círculo em volta do talentoso músico e escutavam admirados e quietinhos os acordes da música.
Mas, uma noite, a música não foi tocada e ninguém soube explicar por que o gafanhoto havia desaparecido. Mas o ouriço havia observado que um menino pegara o pequeno músico e o colocara dentro de uma caixa. Os animais saíram da floresta e o ouriço levou-os até a casa onde o menino morava. A caixa aberta estava junto da janela. O gafanhoto, porém, sentado tristemente dentro dela, não mais queria tocar o seu violino. A floresta e os outros animais faziam-lhe falta.
A raposa entrou silenciosamente na casa e libertou o gafanhoto da prisão, carregando-o sobre as costas para fora. Os dois retornaram à floresta, com todos os seus amigos. Lá chegando, o gafanhoto tocou seu violino até o amanhecer. Ele estava tão feliz, que tocava com muita perfeição, como nunca antes havia tocado, e todos os animais ouviam encantados.
Uma história por dia. São Paulo: Todolivro, s/d. p. 114.
No trecho “... e escutavam admirados e quietinhos os acordes da música.” (1º parágrafo), o diminutivo na palavra em destaque foi utilizado para
mostrar o carinho dos animais com o gafanhoto.
intensificar o comportamento dos animais.
fazer uma crítica às músicas do gafanhoto.
demonstrar o tamanho dos animais da floresta.
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tô fazendo isso pra entrar desculpa
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