O fragmento acima mostra a resistência dos moradores de um cortiço à entrada de policiais no local. O romance de Aluísio Azevedo
Soluções para a tarefa
Resposta:
Letra A
Explicação:
CMSP TÁ QUE ESSA É A CORRETA:
Representa as transformações urbanas do Rio de Janeiro no período posterior á abolição da escravidão e o difícil convívio entre ex-escravos, imigrantes e poder público
Análise da narrativa o cortiço
Em relação ao fragmento destacado do livro O cortiço de Aluísio de Azevedo é possível definir a alternativa A como a correta.
O que conta a história do livro O cortiço?
Não se pode atrelar pobreza a criminalidade, sendo este um destaque da narrativa de Aluízio de Azevedo, em um Cortiço.
Aluízio de Azevedo era de uma família de diplomatas e passou por muitos obstáculos na sociedade, sendo que através das suas narrativas ele poderia discutir sua visão sobre o que se passava em seu mundo interno.
Uma das grandes obras do autor, considerada a mais importante é o cortiço. No século XIX os cortiços eram normais na sociedade, pequenas casinhas todas juntas, sem condições de limpeza. As grandes cidades estavam crescendo muito e como não havia habitações os cortiços foram crescendo e se tornaram numerosos.
O livro O cortiço é uma das histórias de Aluísio considerado um escritor naturalista, que contam a realidade do povo e enfatiza que as pessoas eram influenciadas pelo meio, no caso um ambiente de pouco educação iria incentivar a pouca educação.
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Fragmento
Não entra a polícia! Não deixa entrar! Aguenta! Aguenta!
— Não entra! Não entra! repercutiu a multidão em coro.
E todo o cortiço ferveu que nem uma panela ao fogo.
— Aguenta! Aguenta!
Alternativas
A- representa as transformações urbanas do Rio de Janeiro no período posterior à abolição da escravidão e o difícil convívio entre ex-escravos, imigrantes e poder público.
B- defende a monarquia recém-derrubada e demonstra a dificuldade da República brasileira de manter a tranquilidade e a harmonia social após as lutas pela consolidação do novo regime.
C- denuncia a falta de policiamento na então capital brasileira e atribui os problemas sociais existentes ao desprezo da elite paulista cafeicultora em relação ao Rio de Janeiro.
D- valoriza as lutas sociais que se travavam nos morros e na periferia da então capital federal e as considera um exemplo para os demais setores explorados da população brasileira.
E- apresenta a imigração como a principal origem dos males sociais por que o país passava, pois os novos empregados assalariados tiraram o trabalho dos escravos e os marginalizaram.