Ed. Técnica, perguntado por alinerrodri14, 1 ano atrás

O foco principal da análise de riscos nos locais de trabalho é a prevenção, ou seja, os riscos devem ser eliminados sempre que possível, e o controle dos riscos existentes deve seguir os padrões de qualidade mais elevados em termos técnicos e gerenciais. Assim, esse processo de análise dos riscos, busca identificar o nível de tolerância desses em relação a um determinado processo, para tanto, existem alguns métodos e ferramentas que podem ser utilizados.

MANTOVANI, Marcia T. S. R. Gestão Integrada da Qualidade (QSSMA). Maringá: UniCesumar, 2016.

Sobre esses métodos, avalie as afirmações abaixo:

I. A análise de vulnerabilidade procura identificar o nível de vulnerabilidade ou insegurança extrínseca relacionado ao processo e ao equipamento.
II. A análise de consequências busca estimar os efeitos físicos e psicológicos que podem ser gerados nos indivíduos, patrimônio ou meio ambiente impactados pelo acidente.
III. Na análise de frequências e probabilidades, o risco pode ser classificado quanto ao tipo, quanto à população atingida ou quanto a sua forma de expressão.
IV. A análise de frequências e probabilidades consiste em identificar o nível de gravidade de um dado acidente, além disso, analisa historicamente os acidentes já ocorridos.

É correto o que se afirma em:

Soluções para a tarefa

Respondido por Danas
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As afirmativas I, II e IV estão corretas.

A analise de frequência tem como foco principal analisar o risco de algo acontecer, como a frequência de um acidente dentro da empresa, a partir desse tipo de analise é possível identificar riscos com maiores chances de se concretizarem e desenvolver meios de prevenir os susceptíveis.

A analise de consequência visa ligar uma causa a um efeito, esse tipos e analise é muito usado na produção de diagrama de Pareto.

A analise de vulnerabilidade busca identificar possíveis vulnerabilidades dentro da empresa, como em um equipamento ou em um funcionário.

Espero ter ajudado!

Respondido por raphaelrv
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Resposta:

Alternativa 2: II e III, apenas.

Explicação:

I. A análise de vulnerabilidade procura identificar o nível de vulnerabilidade ou insegurança extrínseca relacionado ao processo e ao equipamento.

FALSO, vide p. 125 do livro.

“Análise de vulnerabilidade

Deve-se identificar o nível de vulnerabilidade ou insegurança intrínseca relacionado ao processo, ao equipamento, entre outros, diretamente ligado às suas características específicas, pois estas influenciam nas possíveis consequências geradas pelo impacto de algo (SEIFFERT, 2010; MORGADO, 2000).”

II. A análise de consequências busca estimar os efeitos físicos e psicológicos que podem ser gerados nos indivíduos, patrimônio ou meio ambiente impactados pelo acidente.

VERDADEIRO, vide p. 125 do livro.

“Análise de consequências

É realizada com base na identificação do nível de gravidade do acidente, bem como a análise histórica de acidentes a fim de estimar os efeitos físicos e psicológicos que podem ser gerados nos indivíduos, no patrimônio ou no meio ambiente impactados pelo acidente (SEIFFERT, 2010; MORGADO, 2000).”

III. Na análise de frequências e probabilidades, o risco pode ser classificado quanto ao tipo, quanto à população atingida ou quanto a sua forma de expressão.

VERDADEIRO, vide p. 125 do livro.

“Análise de frequências e probabilidades

Nessa análise, o risco pode ser classificado quanto ao tipo (mortes, ferimentos, doenças, homens/dias perdidos, prejuízos econômicos), quanto à população atingida (ocupacional ou público em geral) ou, ainda, quanto à sua forma de expressão (risco social ou risco individual).”

IV. A análise de frequências e probabilidades consiste em identificar o nível de gravidade de um dado acidente, além disso, analisa historicamente os acidentes já ocorridos.

FALSO, vide p. 125 do livro.

“Análise de consequências

É realizada com base na identificação do nível de gravidade do acidente, bem como a análise histórica de acidentes a fim de estimar os efeitos físicos e psicológicos que podem ser gerados nos indivíduos, no patrimônio ou no meio ambiente impactados pelo acidente (SEIFFERT, 2010; MORGADO, 2000).”

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