o filme memória nós que aqui estamos por vós esperamos escreva a respeito dele um texto de no mínimo 20 linhas apontando de que maneira esse acontecimento impactou ou foi feito me ajudem por favor
nayara331:
alguém me ajuda
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Lançado no Brasil em 1999 sob a direção de Marcelo Massagão, o documentário “Nós que aqui estamos por vós esperamos” é uma memória do século XX. Com uma fusão de imagens de arquivos, fragmentos de outros documentários e algumas obras clássicas do cinema, o cineasta Massagão faz uma retrospectiva das principais mudanças que marcaram o século passado, retratando as pessoas que entraram para história, como também, as pessoas que no seu dia-a-dia fizeram parte do século XX.
Uma verdadeira volta ao mundo no seu contexto histórico social, político, econômico e cultural desse período. A humanidade passando por grandes transformações, a arte mostrando várias facetas da nudez, os artistas expressando a igualdade entre os sexos que posteriormente é valorizada, as religiões como forma de buscar a Deus, que ainda hoje, parece continuar distante de muitos indivíduos da sociedade.
A sociedade e suas guerras, que cada vez mais banalizam a vida e a morte. As milhares de mortes provocadas por chefes de estados, como: Hitler, Mussolini, Stalin, Pol Port, Franco, Pinochet, entre outros. Mortes motivadas pelo o que o documentarista chama de paranóia. A solidão e as injustiças das guerras, com suas conseqüências de traumas, humilhações, desesperos, protestos, suicídios e ilusões.
O documentário aborda as mudanças na comunicação, os avanços tecnológicos e científicos após o invento do telefone, do rádio, da eletricidade e da psicanálise. A revolução industrial, tratando a alienação dos novos grupos de trabalhadores, que trocaram a vida rural pela urbana, deixando de ser “homens” e passando a ser “máquinas” do capitalismo. E a aquisição de bens de consumo, que inicialmente não era possível, por causa da falta de leis trabalhistas que garantiam uma jornada de trabalho e uma remuneração digna.
As mulheres conseguindo sua independência, a inserção dela no mercado de trabalho sob o lema “We can do it”, a mudança na forma de se vestir, passando a usar mini-saias, os maiôs cada vez mais curtos, o consumo de álcool, de cigarro, sua conquista na vida política e na guerra, e após toda essa conquista, a depressão. A mulher modificando seu papel social, deixando de ser apenas dona de casa.
A crise econômica de 29 no Estados Unidos e as extradições auríferas em Serra Pelada, aqui no Brasil. A violenta revolução cultural na China durante o governo de Mao Tse-Tung e a queda do muro de Berlim na Alemanha. Enfim, o homem sempre mudando sua realidade, criando as ferramentas que irão recriá-lo.
Uma verdadeira volta ao mundo no seu contexto histórico social, político, econômico e cultural desse período. A humanidade passando por grandes transformações, a arte mostrando várias facetas da nudez, os artistas expressando a igualdade entre os sexos que posteriormente é valorizada, as religiões como forma de buscar a Deus, que ainda hoje, parece continuar distante de muitos indivíduos da sociedade.
A sociedade e suas guerras, que cada vez mais banalizam a vida e a morte. As milhares de mortes provocadas por chefes de estados, como: Hitler, Mussolini, Stalin, Pol Port, Franco, Pinochet, entre outros. Mortes motivadas pelo o que o documentarista chama de paranóia. A solidão e as injustiças das guerras, com suas conseqüências de traumas, humilhações, desesperos, protestos, suicídios e ilusões.
O documentário aborda as mudanças na comunicação, os avanços tecnológicos e científicos após o invento do telefone, do rádio, da eletricidade e da psicanálise. A revolução industrial, tratando a alienação dos novos grupos de trabalhadores, que trocaram a vida rural pela urbana, deixando de ser “homens” e passando a ser “máquinas” do capitalismo. E a aquisição de bens de consumo, que inicialmente não era possível, por causa da falta de leis trabalhistas que garantiam uma jornada de trabalho e uma remuneração digna.
As mulheres conseguindo sua independência, a inserção dela no mercado de trabalho sob o lema “We can do it”, a mudança na forma de se vestir, passando a usar mini-saias, os maiôs cada vez mais curtos, o consumo de álcool, de cigarro, sua conquista na vida política e na guerra, e após toda essa conquista, a depressão. A mulher modificando seu papel social, deixando de ser apenas dona de casa.
A crise econômica de 29 no Estados Unidos e as extradições auríferas em Serra Pelada, aqui no Brasil. A violenta revolução cultural na China durante o governo de Mao Tse-Tung e a queda do muro de Berlim na Alemanha. Enfim, o homem sempre mudando sua realidade, criando as ferramentas que irão recriá-lo.
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