o feudalismo,a economia feudal e o ensino e a cultura na europa feudal
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Cara Maria Paula,
Com o fim do Império Romano houve uma desestruturação política e econômica das cidades, de modo que o foco da vida social passou a serem os feudos, que eram grandes propriedades rurais, nas quais se praticava, principalmente, a agricultura. Tratava-se, portanto, de uma economia essencial agropastoril. Os senhores feudais eram o topo da pirâmide hierárquica da sociedade feudal, tendo autonomia para fazer valer suas leis e ordens dentro de suas terras. A mobilidade social era quase inexistente, haja vista que uma vez nascido servo dificilmente você conseguiria deixar de sê-lo, que era a camada social com a maior quantidade de pessoas.
No sistema de produção feudal ou de servidão verificamos que a atividade ligada à agricultura permanece como uma das principais ocupações dos trabalhadores, constituindo a grande maioria dos camponeses que viviam nos feudos, dependentes das decisões dos senhores feudais.
O trabalhador, nesse sistema, não era tratado como objeto e nem propriedade do senhor feudal, apesar disso estavam obrigados a viver nas terras em que trabalhavam. Nesse sentido, os servos eram incluídos na venda ou herança das propriedades, além de serem obrigados a trabalhar em áreas nas quais a produção era destinada ao senhor feudal, dentre outras taxas.
Pode-se concluir que a economia estava voltada para o âmbito local, associado à subsistência e autossuficiente , de maneira que era produzido no feudo quase tudo que se necessitava, com eventuais trocas. Para alguns produtos, como sal, pimenta, cravo e outras especiarias, utilizava-se alguns tipos de moedas.
Vê-se, portanto, que o poder estava, intimamente, ligada à posse da terra. Quanto mais terras uma pessoa possuísse, mais poderosa ela era.
As pessoas, desesperadas frente às duras condições de vida e às constantes violências às quais eram submetidas, buscavam a igreja para conseguir paz, mesmo que fosse na vida após a morte. Buscando garantir sua vaga no céu, doavam seus bens e suas terras para os padres e religiosos, de modo que a igreja católica chegou a ter mais de 60% das terras europeias, sendo a instituição mais poderosa do período.
A educação e a cultura foram amplamente diminuídas quando comparamos às do Império Romano, de modo que a educação, a leitura era um privilégio de pouquíssimas pessoas.
Para melhor compreender isso, sugiro que veja o o filme (e livro) "O nome da Rosa", facilmente encontrado no you...tube.
Bons estudos!
Com o fim do Império Romano houve uma desestruturação política e econômica das cidades, de modo que o foco da vida social passou a serem os feudos, que eram grandes propriedades rurais, nas quais se praticava, principalmente, a agricultura. Tratava-se, portanto, de uma economia essencial agropastoril. Os senhores feudais eram o topo da pirâmide hierárquica da sociedade feudal, tendo autonomia para fazer valer suas leis e ordens dentro de suas terras. A mobilidade social era quase inexistente, haja vista que uma vez nascido servo dificilmente você conseguiria deixar de sê-lo, que era a camada social com a maior quantidade de pessoas.
No sistema de produção feudal ou de servidão verificamos que a atividade ligada à agricultura permanece como uma das principais ocupações dos trabalhadores, constituindo a grande maioria dos camponeses que viviam nos feudos, dependentes das decisões dos senhores feudais.
O trabalhador, nesse sistema, não era tratado como objeto e nem propriedade do senhor feudal, apesar disso estavam obrigados a viver nas terras em que trabalhavam. Nesse sentido, os servos eram incluídos na venda ou herança das propriedades, além de serem obrigados a trabalhar em áreas nas quais a produção era destinada ao senhor feudal, dentre outras taxas.
Pode-se concluir que a economia estava voltada para o âmbito local, associado à subsistência e autossuficiente , de maneira que era produzido no feudo quase tudo que se necessitava, com eventuais trocas. Para alguns produtos, como sal, pimenta, cravo e outras especiarias, utilizava-se alguns tipos de moedas.
Vê-se, portanto, que o poder estava, intimamente, ligada à posse da terra. Quanto mais terras uma pessoa possuísse, mais poderosa ela era.
As pessoas, desesperadas frente às duras condições de vida e às constantes violências às quais eram submetidas, buscavam a igreja para conseguir paz, mesmo que fosse na vida após a morte. Buscando garantir sua vaga no céu, doavam seus bens e suas terras para os padres e religiosos, de modo que a igreja católica chegou a ter mais de 60% das terras europeias, sendo a instituição mais poderosa do período.
A educação e a cultura foram amplamente diminuídas quando comparamos às do Império Romano, de modo que a educação, a leitura era um privilégio de pouquíssimas pessoas.
Para melhor compreender isso, sugiro que veja o o filme (e livro) "O nome da Rosa", facilmente encontrado no you...tube.
Bons estudos!
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Vamos lá... as principais características da cultura e da economia no feudalismo foi o seguinte...
Economia de subsistência, ou seja, produziam o que comiam, sem comércio.
Divisão estatal da sociedade, ou seja, classes sociais bem definidas... aqueles que trabalhavam, servos; aqueles que guerreavam, nobres; e aqueles que rezavam, clero.
A Igreja Católica ganha força e tem enorme influência.
Os europeus "se fecham" com as ameaças decorrentos dos denominados bárbaros e dos muçulmanos.
Espero que tenha ajudado :p
Economia de subsistência, ou seja, produziam o que comiam, sem comércio.
Divisão estatal da sociedade, ou seja, classes sociais bem definidas... aqueles que trabalhavam, servos; aqueles que guerreavam, nobres; e aqueles que rezavam, clero.
A Igreja Católica ganha força e tem enorme influência.
Os europeus "se fecham" com as ameaças decorrentos dos denominados bárbaros e dos muçulmanos.
Espero que tenha ajudado :p
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