História, perguntado por Everluna, 5 meses atrás

o feminismo e a luta feminina atual


Usuário anônimo: feminismo é uma mer.da que defende a morte de fetos vivos
Everluna: sim mas eu quero um texto para uma apresentaçao na sala
Everluna: isso aí eu tive uma ideia de colocar pontos positivos e negativos nesse caso ja vai ser negativo.
Usuário anônimo: ata kakaka
Usuário anônimo: tem no google esse bagulho
Everluna: nunn acheii ;-;
Everluna: mas posso pesquisar separado tipo feminismo antigo e atualmente
Everluna: mas vlw
Usuário anônimo: pois é pesquisa assim

Soluções para a tarefa

Respondido por rebeccamuratt2007
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Resposta:

O feminismo é o movimento social que luta contra a violência de gênero e pela igualdade de direito e de condições das mulheres na sociedade.

O que é feminismo?

O feminismo é um movimento social que, segundo os historiadores, surgiu após a Revolução Francesa e que se fortaleceu na Inglaterra, durante o século XIX, e depois nos Estados Unidos, no começo do século XX. Esse movimento luta pela igualdade de condições entre homens e mulheres, no sentido de que ambos tenham os mesmos direitos e as mesmas oportunidades.

É importante pontuar que feminismo não é o oposto de machismo, pois o machismo é uma construção social que promove e justifica atos de agressão e opressão contra as mulheres. Já o feminismo, conforme mencionamos, é o movimento social que luta contra as manifestações do machismo na sociedade. Assim, o objetivo final do feminismo é construir uma sociedade que ofereça igualdade de condições entre os dois gêneros.

As origens do movimento feminista remontam ao período das revoluções liberais, das quais o grande destaque foi a Revolução Francesa, influenciada pelos ideais do Iluminismo. Desse período, pode-se destacar a ação de Olímpia de Gouges, que, durante os anos iniciais da Revolução, lutou pela emancipação dos direitos das mulheres, defendendo, principalmente, o direito das mulheres de participar ativamente da política.

Criticou de maneira contundente a atuação dos revolucionários, que, apesar de defenderem causas de “liberdade” e “igualdade”, ainda mantinham a mulher subjugada ao ambiente doméstico, não as permitindo adentrar a política. Em 1791, lançou a Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã em contraposição à Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, na qual criticava as desigualdades existentes entre os gêneros.

Desafios do feminismo atualmente

Atualmente no Brasil, o feminismo segue discutindo questões que afetam as mulheres de uma forma geral. Primeiramente, há a desvalorização da trabalhadora em comparação aos homens, sobretudo pelo fato de que, segundo pesquisas feitas pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), as mulheres ganham em média 30% menos que os homens para realizar a mesma função |2|.

Além disso, há a questão do assédio e violência contra a mulher, uma vez que, segundo estudos conduzidos pela Secretaria de Políticas para Mulheres do Governo Federal, uma mulher é estuprada no Brasil a cada 10 minutos e, a cada 90 minutos, uma mulher é assassinada no Brasil. As mulheres estão suscetíveis a esse tipo de violência de gênero em diferentes locais, seja na rua, seja também em suas famílias |3|.

O grande esforço do movimento feminista no caso brasileiro é para lutar contra essas violências e para que o governo crie políticas públicas que combatam isso e que promovam o bem-estar das mulheres na sociedade. Um dos grandes marcos nesse sentido foi o decreto da Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006, também conhecida como Lei Maria da Penha.

Explicação:

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