o eu lirico a dirige a um interlocutor empregando verbos no imperativo , a fim de exorta-lo,isto é , convencê-li.
Soluções para a tarefa
Olá!
Segue em anexo o texto do exercício.
a) A quem o eu lírico se dirige?
Ao substantivo abstrato "liberdade", como mostram os versos 1, 3, 7 e 14.
b) Que expressões ele utiliza para qualificar seu interlocutor?
Querida e suspirada, serena, gentil, deusa imortal, maravilha, constelação, mãe dos prazeres, doce.
c) Em contraposição ao interlocutor, como o eu lírico se sente? Justifique sua resposta com trechos do poema.
Em contrapartida ao tema "liberdade", o eu-lírico se sente preso.
d) Que relação há entre o poema e o contexto político e filosófico do final do século XVIII?
A liberdade personificada no interlocutor do eu-lírico seria o desprendimento social proporcionado pelo advento do iluminismo em choque com o absolutismo que vigorava.
Espero ter ajudado, um abraço! :)
a. O eu lírico se dirige à liberdade.
"Liberdade querida e suspirada, [...] Atende à minha voz, que geme e brada".
b. O interlocutor do eu lírico, ou seja, a liberdade, é qualificada como "querida e suspirada", "serena", "gentil", "deusa imortal", "maravilha", "consolação da humanidade", "dos Céus és filha", "mãe dos prazeres", "doce".
c. O eu lírico se sente um prisioneiro, um ser sem liberdade, conforme comprovam os trechos "minha voz, que geme e brada", "alma infeliz jaz sepultada" e "solta-me o grilhão da adversidade".
d. No final do século XVIII, surgiu o pensamento iluminista, que confrontava o poder absoluto dos monarcas e defendia maior liberdade social e política.
Iluminismo
O poema apresentado foi escrito pelo poeta português Bocage e está em consonância com as ideias iluministas surgidas no século XVIII, ideias que pretendiam combater às injustiças sociais, garantir liberdades individuais e se opor aos privilégios aristocráticos.
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