O estudo observacional da marcha é empregue pelos profissionais de saúde, inclusive por podólogos, para elaboração de protocolos de tratamento podológico adequados às necessidades e as particularidades de cada paciente. Além disso, a avaliação da marcha contribui para identificar com maior precisão as causas de possíveis podopatias, aumentando as chances de sucesso nos tratamentos podológicos. LOPES, D. A. Cinesiologia e Biomecânica dos Pés. Maringá – PR.: UniCesumar, 2020. 128 p. (adaptado). Sobre a avaliação da marcha, avalie as afirmações a seguir: I. A avaliação da marcha deve ser inserida somente nos casos de avaliação dos membros superiores. II. O examinador deve realizar uma avaliação somente da marcha do indivíduo, buscando qualquer assimetria. III. O centro de gravidade, a largura da base, a flexão de joelho e os movimentos da pelve e tronco são características que devem ser consideradas na análise da marcha. IV. A postura da cabeça, do pescoço, do tórax e da coluna lombar podem acometer diretamente o padrão da marcha, mesmo em casos em que não exista qualquer patologia evidente nos membros inferiores. V. A maioria dos problemas de marcha se torna aparente na fase de apoio, já que nessa fase o pé sofre um estresse maior por suportar o peso do corpo, além dessa fase constituir a principal e maior parte da marcha. É correto apenas o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I e IV. Alternativa 2: I, II e III. Alternativa 3: I, II e V. Alternativa 4: III, IV e V. Alternativa 5: II, III, IV e V.
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3,4 e 5 corretas
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