O Estado moderno surgiu da desintegração do mundo feudal. A partir do século XIV ocorreu um processo de centralização e concentração, que caracterizam o Estado Moderno, até hoje. O Estado passou por muitas transformações a assumiu diversas formas. Entre elas estão: Estado Absolutista, Estado Liberal, Estados Nacionais e o Estado Neoliberal. Conhecendo as características de cada um opine sobre qual estrutura estatal é a mais eficiente para que seja realizado um bom governo.
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Vambora que eu tô no pique, hoje! Aheauioehua
No post anterior, discorremos sobre a verdade das coisas. É importante estarmos sempre ligados na possibilidade de estarmos aprisionados em alguns dogmas invisíveis que arrastamos em nossas vidas. É normal, acontece.
Mas não podemos estar constantemente sob a influência deles. É difícil enxergarmos a verdade, como já havíamos dito, mas isso não significa que devemos deixar de buscá-la. Aquele nosso amigo, o Kant, disse que é importante atentarmos para a existência de outra possível verdade por trás daquilo que acreditamos ser real. Isso faz com que nós despertemos de nosso sono dogmático. Palavras do cara.
Mas ainda com a dúvida que Nietzsche levantou sobre a verdade: Para quê e por que a verdade?
Para que precisamos tanto dela em nossas vidas? Arrisco dizer que a resposta é ousada: Para sermos felizes.
Hoje também negamos o presente, em nome de algo que não é tão distante quanto o pós-vida, mas mesmo assim é inalcançável: o futuro promissor. Buscamos sempre o “algo a mais” para nossas vidas. O sucesso, o prestígio, a cura para todos os nossos problemas. Então continuamos a dizer “o futuro vai ser melhor”, e nos esquecemos de melhorar o nosso presente. Esse niilismo é denominado NIILISMO REATIVO.
E desejamos o tempo todo. Schopenhauer, filósofo alemão inspirador de Nietzsche, dizia que o desejo é a essência fundamental do homem e de todas as coisas. Tudo deseja o tempo inteiro, tudo deseja se transformar completamente.
Tio Art (Apelido carinhoso que dei ao nosso amigo Artur Schopenhauer) disse: “Os homens, dominados pela vontade, vivem num fluxo incessante de desejos e oscilam assim, continuamente, entre a dor, quando o desejo não é satisfeito, e o tédio, quando a vontade não encontra mais objeto de satisfação.”
No post anterior, discorremos sobre a verdade das coisas. É importante estarmos sempre ligados na possibilidade de estarmos aprisionados em alguns dogmas invisíveis que arrastamos em nossas vidas. É normal, acontece.
Mas não podemos estar constantemente sob a influência deles. É difícil enxergarmos a verdade, como já havíamos dito, mas isso não significa que devemos deixar de buscá-la. Aquele nosso amigo, o Kant, disse que é importante atentarmos para a existência de outra possível verdade por trás daquilo que acreditamos ser real. Isso faz com que nós despertemos de nosso sono dogmático. Palavras do cara.
Mas ainda com a dúvida que Nietzsche levantou sobre a verdade: Para quê e por que a verdade?
Para que precisamos tanto dela em nossas vidas? Arrisco dizer que a resposta é ousada: Para sermos felizes.
Hoje também negamos o presente, em nome de algo que não é tão distante quanto o pós-vida, mas mesmo assim é inalcançável: o futuro promissor. Buscamos sempre o “algo a mais” para nossas vidas. O sucesso, o prestígio, a cura para todos os nossos problemas. Então continuamos a dizer “o futuro vai ser melhor”, e nos esquecemos de melhorar o nosso presente. Esse niilismo é denominado NIILISMO REATIVO.
E desejamos o tempo todo. Schopenhauer, filósofo alemão inspirador de Nietzsche, dizia que o desejo é a essência fundamental do homem e de todas as coisas. Tudo deseja o tempo inteiro, tudo deseja se transformar completamente.
Tio Art (Apelido carinhoso que dei ao nosso amigo Artur Schopenhauer) disse: “Os homens, dominados pela vontade, vivem num fluxo incessante de desejos e oscilam assim, continuamente, entre a dor, quando o desejo não é satisfeito, e o tédio, quando a vontade não encontra mais objeto de satisfação.”
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