O Estado e o indivíduo
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O Estado é composto por indivíduos, e as relações entre estes e o estado podem se dar de várias maneiras. É mais adequado pensar na organização do Estado tendo como princípio que se trata da organização dos seres humanos em conjunto. E o ser humano tende a ser bom ou mau quando lhe é conveniente, e o propósito da existência do Estado seria garantir limites à convivência em grupo. Alguns diriam que o Estado simboliza o atraso, pois é violento, autoritário e desnecessário. Outros consideram que o Estado é o mais importante, e que o indivíduo deve existir em função do Estado. Numa terceira premissa temos que enquanto não há evolução da mentalidade humana, o Estado se faz necessário para impor a vontade de uns sobre outros. Existem inúmeras teorias que servem para justificar o estabelecimento de um Estado, como acontece, por exemplo, no caso em que um líder político institui uma Ditadura. Essas teorias se legitimam ou não de acordo com os interesses de segmentos daquela sociedade. E frequentemente outros segmentos insatisfeitos da sociedade estão em desacordo com as teorias vigentes. No campo das ciências sociais é díficil definir o que é verdade, o que é certo ou bom. A escravidão é um exemplo disto, pois, a sociedade por muito tempo a implantou, defendendo-a através de preceitos bíblicos e até mesmo científicos. Então o que é verdade: que o Brasil é um país pobre, ou que a riqueza do país serve para usufruto de algumas minorias e outros países? Acontece que a maioria das pessoas não está acostumada a pensar politicamente para seu próprio bem estar, e sim da maneira como ela aprendeu a pensar desde pequena. Então vemos uma situação em que ainda existem pessoas que pensam terem nascido para servir, outros para sofrer, outros para ser pobre, e assim por diante. E perpetuar essa situação é a coisa que o Estado sabe fazer melhor, com a prerrogativa de que se trata do interesse coletivo. Destarte, na relação do Estado com o indíviduo, é possível controlar o povo e até mandar milhares para morrer na guerra em benefício de uma minoria com poder político de decisão. Podemos pensar na relação Estado-Indivíduo de diversas formas. Existe o Estado nacionalista, onde o Indivíduo deve morrer para honrar o Estado, como no caso do nazismo ou facismo. O Estado ditador, com poucas liberdades para os indivíduos. O Estado Democrático, onde os indivíduos tem mais liberdades individuais e poder de decisão política através de plebiscitos e eleições, e as leis só se modificam pela vontade popular. Assim como existe a Anarquia, onde o indivíduo não quer se sujeitar a nenhum Estado e muito menos ser cidadão.