O escritor português Gonçalo M. Tavares comparou a vida a uma queda.
A metáfora não é nova, mas ele foi específico: estamos todos a cair de um 40º andar. Os nossos corpos vão percorrendo o espaço vazio até ao fim inevitável, e vamos juntos mas sozinhos, ao mesmo tempo.
Nesse processo, de nada adianta sermos fortes, inteligentes ou belos. A nossa força, beleza e inteligência não têm qualquer préstimo – nem para nós nem para os outros.
Mas a capacidade de fazer rir, não sendo capaz de evitar a queda, torna o percurso menos difícil. Não é muito. Na verdade, é quase nada.
Mas é o que há. É uma missão nobre, fazer rir. Boa queda para todos.
a) Por que o autor diz: “nada adianta sermos fortes, inteligentes ou belos”?
b) Segundo o autor, por que fazer rir “é uma missão nobre”?
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Em minha opinião na Letra A, o autor quis dizer que apesar da força, inteligência ou beleza sempre iremos ter momentos difíceis na vida, em algum momento estaremos no fundo do poço e em outros estaremos lá no alto.
Letra B, resposta: Por que fazer uma pessoa sorrir ameniza a dor da queda, ameniza o sofrimento, e faz a diferença na vida de uma pessoa.
Espero ter ajudado!
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