O ensino dos esportes no Brasil sofre forte influência do modelo de alto rendimento desde a década de 1970. Tendências atuais para o ensino dos esportes, por outro lado, apontam para a importância da compreensão da dinâmica dos mesmos, antes da especialização dos gestos técnicos. Surgiram ainda propostas de classificação dos esportes que apresentam uma organização das diferentes modalidades de acordo com a lógica interna, ou seja, as características comuns, que exigem dos jogadores uma atuação de modo específico durante sua prática.
Atualmente, o documento da BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC) indica para a disciplina de EDUCAÇÃO FÍSICA o ensino dos esportes à partir de uma classificação elaborada com base na lógica interna, ou seja: marca, precisão, técnico combinatório, rede/quadra dividida ou parede de rebote, campo e taco, invasão ou territorial e combate.
De acordo com González (2017), os esportes podem ser classificados, a partir da lógica interna, em duas grandes categorias: ESPORTES EM QUE NÃO HÁ INTERAÇÃO COM O ADVERSÁRIO e ESPORTES EM QUE HÁ INTERAÇÃO. A primeira subdivide-se em quatro subcategorias com base no critério de comparação de desempenho: ESPORTES DE MARCA (Atletismo, Natação, entre outros), ESPORTES TÉCNICO-COMBINATÓRIOS (Ginástica Rítmica, Ginástica Artística, Saltos Ornamentais, entre outros) e ESPORTES DE PRECISÃO (Tiro Esportivo, Arco e Flecha , entre outros). A segunda subdivide-se a partir do critério de objetivos táticos da ação: ESPORTES DE COMBATE OU LUTA (Judô, Caratê, Taekwondo, entre outros), ESPORTES DE CAMPO E TACO (Beisebol, Softbol, Críquete, Pólo de campo, entre outros), ESPORTES DE REDE/PAREDE (Voleibol, Tênis de Campo, Badminton, Squash, entre outros) e ESPORTES DE INVASÃO (Futebol, Handebol, Basquetebol, entre outros)
01) Faça um breve relato, exemplificando e nominando os esportes acima mencionados que você conhece, já viu e/ou já praticou.
R:
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Resposta:
Explicação:
Quando falamos em esportes radicais, logo nos remete aqueles esportes que dão um friozinho na barriga, que eleva à adrenalina e que exigem muita ousadia do praticante, ou ainda esportes praticados ao ar livre, em contato com a natureza, explorando o espaço físico com certo atrevimento. A palavra certa para a realização desse esporte é aventura.
Agora se você acha que esporte radical é aquele nas alturas, ou enfrentando ondas gigantes e velocidades impressionantes, calma. Existem muitos outros esportes considerados radicais em solo e bem mais tranquilos. Ainda assim são recheados de emoção, como por exemplo, o trekking, que é na verdade uma caminhada de alguns dias em lugares às vezes exóticos, natural e cheio de rotas. Um bom exemplo de trekking famoso é o caminho de Santiago de Compostela, na Espanha.
As palavras de ordem daqueles que gostam e praticam os esportes radicais são: disposição, ousadia, coragem e amor à natureza. Afinal, não é para qualquer um enfrentar o vento, o frio, o calor, a fúria da água ou alturas tenebrosas e quedas bruscas, além de velocidades sem limites. Tudo isso está no DNA dos apaixonados por esporte radical.
Se você se identificou com esses adjetivos, neste post vamos falar um pouco mais sobre estes esportes, as modalidades e os mais praticados no Brasil.
O que são esportes radicais?
O termo esporte radical surgiu no final da década de 1980. Estes Considerados esportes com alto grau de risco físico, principalmente por serem executados em condições de perigo extremo. Sua principal característica é o aumento da adrenalina no corpo humano e podem ser de cunho competitivo ou não.