Física, perguntado por cauamiqueias8742, 11 meses atrás

O efeito fotoelétrico foi descoberto experimentalmente por Heinrich Hertz em 1887. Em 1905, Albert Einstein propôs uma explicação teórica para esse efeito, a qual foi comprovada experimental mente por Millikan, em 1914. Essa comprovação experimental deu a Einstein o prêmio Nobel de Física de 1921. Em relação a esse efeito, assinale a alternativa correta. -) O efeito fotoelétrico ocorre quando um elétron colide com um próton. -) A teoria de Einstein considerou que a luz nesse caso se comporta como uma onda. -) Esse efeito é observado quando fótons atingem uma superfície metálica. -) Esse efeito é utilizado para explicar o funcionamento de fontes de laser. -) Inexistem aplicações tecnológicas desse efeito em nosso cotidiano, pois ele ocorre somente no nível atômico. Resposta correta:Esse efeito é observado quando fótons atingem uma superfície metálica. O texto a seguir é referência para as questões 46 a 48. Sem culpa e sem vergonha No passado, a corrupção da política brasileira costumava andar de mãos dadas com a inflação. O resultado dessa combinação era a crise institucional. Hoje, morto o dragão inflacionário e com o sistema aberto a uma maior competitividade, a corrupção que, entre outras coisas, bloqueia a eficiência dos serviços públicos, surge em estado puro e remete a questões fundamentais. De onde vem, afinal, essa roubalheira institucionalizada que, como revela o governo Lula, independe de coloração ideológica e partido político? Seria ela o resultado das nossas origens como uma colônia semi-abandonada, povoada por degredados e gente capaz de tudo para subir na vida? Estaria ligada a um mero banditismo, pronto a ser sanado por uma política eficiente? Ou teria uma ligação profunda com um desenho institucional marcado pela proteção aos superiores, a ponto de lhes garantir impunidade quando praticam a corrupção político-partidário-administrativa? No centro da corrupção à brasileira existe uma indecisão cultural (ou moral se quiserem) entre duas éticas que operam em qualquer sistema social. A primeira é a ética particularista da casa, dos amigos e da família, que manda proteger, ignorar, relevar, condescender e perdoar o ofensor (corrente em sociedades tribais e arcaicas); a outra é a ética universalista da rua (ou do mundo público), que demanda, ao contrário, tratar com isenção ou igualdade, aquilatar a gravidade da ofensa, trazer a público o ofensor e punir adequadamente quem quer que tenha cometido o delito. Nosso problema, como a dinâmica da vida pública não cansa de mostrar, é que até hoje temos consciência dessa duplicidade, mas ignoramos solenemente suas implicações. Assim, quando se trata dos outros, somos implacáveis e a eles aplicamos sem hesitar as normas universais do mundo da rua. Maximizamos a dimensão impessoal da ofensa e tratamos a pessoa como um indivíduo: um mero cidadão também sujeito à lei. Mas, quando são os nossos, eles são vítimas da imprensa, meros aloprados, ou crianças. Como sequer julgar o presidente do Congresso Nacional, se ele é nosso colega, amigo e nos favoreceu em inúmeras situações? Tenho para mim que o intolerável e verdadeiramente enlouquecedor no Brasil atual não é o jogo de forças entre pessoas e leis, rotineiro em qualquer sistema, mas a manutenção daquelas duas éticas no campo do “político”, justamente a esfera destinada a resolver a duplicidade. A coisa chegou a tal ponto que a palavra “política” passou a designar precisamente esse jogo amoral no qual a igualdade é sempre ultrapassada por pessoas que, desdenhando das leis, passam a controlá-las em vez de zelar por elas. Ou um ritual no qual os criminosos são acusados mas, quando são importantes, livram-se da pena porque têm comprovadas relações pessoais e partidárias com os donos do poder. Pior ainda, “política” passou a designar uma rotina de desfaçatez que é a manifestação mais patente do outro traço daquela duplicidade ética: uma extraordinária ambigüidade no que diz respeito a dois sentimentos que acompanham o rompimento da norma, a saber, a vergonha e a culpa. (DAMATTA, Roberto.Veja,15 ago. 2007 - adaptado.)

Soluções para a tarefa

Respondido por andre19santos
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O efeito fotoelétrico acontece quando os fótons (partículas de luz), com uma energia proporcional a uma frequência f (suficientemente alta), colidem com os elétrons de um metal.

Estas colisões fazem com que os fótons transfiram energia para os elétrons, fazendo com que estes se soltem da placa metálica. Pode ser explicada pela relação:
hf = W + E_{cin}

onde hf é a energia do fóton incidente, W é a energia necessária para soltar o elétron do metal e Ecin é a energia cinética máxima deste elétron. 

Resposta: letra C
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