História, perguntado por jessicacabralazeredo, 7 meses atrás

O economista e filósofo Eduardo Giannetti, autor livro Trópicos Utópicos (Companhia das Letras), defendeu numa entrevista ao jornal O Globo a seguinte tese: “O racismo no Brasil tem uma natureza social, e não de raças”. Ele acrescenta que se trata de algo completamente diferente, por exemplo, do racismo norte-americano, onde houve uma “separação monstruosa”. Giannetti reconhece que o “abismo social” no Brasil – e não só aquele entre brancos e negros – é enorme e permeado de preconceitos. Mas, ao mesmo tempo, defende que a característica de tal racismo é sobretudo social. [...] Será que isso quer dizer que o racismo vivido no Brasil é menos grave? Não. O fato de ser um racismo social não deixa de ser monstruoso e deve ser combatido com a mesma força com que Martin Luther King condenou o racismo de segregação nos Estados Unidos. [...] É urgente que se coloquem todas as forças a serviço de uma melhor escolaridade para os brasileiros negros, algo que castiga os mais pobres, discriminando-os e relegando-os aos trabalhos mais “inferiores”. É urgente que se aprofunde, desde a escola, o conceito de que não existem raças, mas sim etnias, todas elas igualmente humanas, igualmente ricas e dignas de respeito.
a) O autor cita dois tipos de racismo. Quais são eles?
b) Quais tipos de argumento foram empregados no texto? Justifique.​

Soluções para a tarefa

Respondido por sv7243224
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Resposta:

a) racismo norte-americando e racismo social

b) os tipos de argumentos foram em defesa dos negros e melhor escolaridade

justifique:ele cita que o racismo no Brasil nem se compara com o racismo norte-americano pois sofreu uma enorme separação dos negros e brancos aonde os brancos eram mais valorizados e os negros tinha e até hoje tem baixa escolaridade e ele defende a tese que os negros tem que ter sim escolaridade e que os negros tem os mesmos direitos que qualquer outro ser humano.

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