o dualismo psicofisico de Platão
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Platão - Dualismo PsicofísicoA concepção platônica do homem se inspira em forte dualismo entre alma e corpo, segundo REALE, "Platão introduz, além da participação metafísico-ontológica, a partição do elemento religioso derivado do Orfismo, que transforma a distinção entre alma (=supra-sensível) e corpo (=sensível) em oposição. (2004, p.152)."
Todo homem possui um corpo e uma alma. O que há de mortal no homem foi criado pelos astros divinos, preparando seu corpo para receber a alma imortal, criada pelo Demiurgo. No entanto, “o ser real e realmente imortal que somos, chama-se alma.” (Leis, XXI, 959 b). A alma constitui o homem e comanda o corpo, a fim de buscar sempre o melhor, já que o corpo é mortal e não conhece o Bem.
O amor próprio é a fonte de nossos erros, ele não nos permite admitir que erramos, ele também possui o poder da destruição, quando não se permitindo conhecer a verdade suprema, insiste em tentar impor sua própria verdade.
Platão afirma que quando a alma comete uma maldade, está prejudicando a si própria. Ela receberá a punição em um tribunal intermediário, onde seus erros estarão visíveis, pois a alma se transforma com suas faltas. O castigo que lhe será concedido agirá como um espelho, provocando reflexão e correção.
Ao contrário das almas más, que após a morte de seu corpo renascerá em outro, a alma que se ocupar com a filosofia, com o conhecimento e com a justiça, receberá a recompensa de contemplar as verdadeiras Formas e não mais precisará conviver com as cópias. São as próprias almas que escolhem sua condição em um momento denominado instante crítico, quando determinam à maneira que irão viver. Somente um deus poderia distribuir as almas aos corpos corretamente, se o homem for justo, tudo pode ser modificado e corrigido durante sua nova vida, pois a alma é independente da razão.
Todo homem possui um corpo e uma alma. O que há de mortal no homem foi criado pelos astros divinos, preparando seu corpo para receber a alma imortal, criada pelo Demiurgo. No entanto, “o ser real e realmente imortal que somos, chama-se alma.” (Leis, XXI, 959 b). A alma constitui o homem e comanda o corpo, a fim de buscar sempre o melhor, já que o corpo é mortal e não conhece o Bem.
O amor próprio é a fonte de nossos erros, ele não nos permite admitir que erramos, ele também possui o poder da destruição, quando não se permitindo conhecer a verdade suprema, insiste em tentar impor sua própria verdade.
Platão afirma que quando a alma comete uma maldade, está prejudicando a si própria. Ela receberá a punição em um tribunal intermediário, onde seus erros estarão visíveis, pois a alma se transforma com suas faltas. O castigo que lhe será concedido agirá como um espelho, provocando reflexão e correção.
Ao contrário das almas más, que após a morte de seu corpo renascerá em outro, a alma que se ocupar com a filosofia, com o conhecimento e com a justiça, receberá a recompensa de contemplar as verdadeiras Formas e não mais precisará conviver com as cópias. São as próprias almas que escolhem sua condição em um momento denominado instante crítico, quando determinam à maneira que irão viver. Somente um deus poderia distribuir as almas aos corpos corretamente, se o homem for justo, tudo pode ser modificado e corrigido durante sua nova vida, pois a alma é independente da razão.
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