Filosofia, perguntado por alinehesley33, 1 ano atrás

O distanciamento entre “reconhecer” e “cumprir” efetivamente o que é moral constitui uma ambiguidade inerente ao humano, porque as normas morais são:
O brasileiro tem a noção clara dos costumes adequados a um ethos, mas vive sob o espectro da corrupção, conforme noticia a mídia diariamente. Se um país constitui a sua identidade moral coletiva a partir dos costumes que as pessoas dizem aprovar, o Brasil pareceria mais com a Escandinávia do que com Bruzundanga (corrompida nação fictícia de Lima Barreto). FRAGA, P. Ninguém é inocente. Folha de S. Paulo. 4 out. 2009. (adaptado).


( ) Decorrentes da vontade divina e, por esse motivo, utópicas.

( ) Padrões idealizados de ação e/ou conduta, cujo cumprimento é destituído de obrigação legal (na maioria dos casos).
( ) Criadas pelo homem, que concede a si mesmo a lei à qual deve se submeter.

( ) Cumpridas por aqueles que se dedicam inteiramente a observar as normas jurídicas.

( ) N.d.a

Soluções para a tarefa

Respondido por elamambretti
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O que é moral constitui uma ambiguidade inerente ao humano, porque as normas morais são:

( X ) Criadas pelo homem, que concede a si mesmo a lei à qual deve se submeter.

Códigos morais justificam a vida em sociedade. Estamos inseridos na vida em grupo, no tempo histórico e nosso convívio saudável depende das leis e regras que nos concedemos através de acordo comum para regrar a vida social.

Leis são regras morais institucionalizadas, são criações humanas e em princípio, justificam a igualdade nos direitos pertinentes à todos as pessoas, como forma de garantir nossa vida em comum.

Bons estudos!

Respondido por Danas
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A moral envolve os códigos gerais seguidos por uma população, como a legislação. O problema é que ela é feita por seres humanos e eles basicamente vão escrever as normas nas quais eles querem que todos caminhem, e nem sempre são as melhores (alternativa C).

A moral, a legislação e o interesse de quem está no poder

Quem está no poder também pode decidir se vai incutir o seu interesse nas manifestações desse poder, como é o caso dos legisladores.

É comum casos de empresas que financiam legisladores em troca de apoio nos atos de poder deles.

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