Português, perguntado por fabipanda007, 6 meses atrás

O diretor de uma empresa contrata um detetive particular para investigar o sócio.

– Siga o Pereira durante uma semana para saber o que ele está fazendo.

Uma semana depois o detetive retorna e conta:

– O Pereira sai de sua empresa ao meio-dia, pega o seu carro, vai à sua casa almoçar, namora a sua mulher, fuma um dos seus charutos e regressa para o trabalho.

O diretor comenta, satisfeito:

– Ah, bom. Tudo bem, então.

O detetive pergunta:

– Posso tratá-lo por tu?

– Claro.

– Então, vou contar a história de novo. O Pereira sai ao meio-dia, pega o teu carro, vai à tua casa almoçar, namora a tua mulher, fuma um dos teus charutos e regressa para o trabalho.

O humor dessa anedota decorre do fato de

A) o diretor ter sido traído pelo próprio sócio.
B) o detetive usar formalidade para se dirigir ao diretor.
C) o pronome possessivo "seu" criar ambiguidade.
D)o diretor mostrar-se satisfeito ao ouvir as notícias dadas pelo detetive.

Soluções para a tarefa

Respondido por nkzinff6
13
C espero ter ajudado
Respondido por fernandoelioterio42
2

Resposta:

E, então, voltou atrás

Você que vive pro seu bel prazer

Delirou e acha que merece mais

[...]

E o tempo vai passar

E a beleza apagar

E só vai restar vazio por dentro

De que adianta ser lindo por fora

E horrível por dentro?

A letra dessa música do cantor pernambucano Johnny Hooker tem um eu lírico machucado por um amor que não lhe deu a devida atenção. Uma das evidências gramaticais que indicam que o texto possui interlocutor e que esse mesmo interlocutor é o indivíduo que machucou o eu lírico está

A

no sujeito “vazio por dentro” do verbo “ir”, no 23º verso.

B

no pronome possessivo da 1ª pessoa do singular, no 9º verso.

C  correto

no pronome possessivo da 3ª pessoa do singular, no título.

D

no sujeito “tempo” da locução verbal “vai passar”, no 21º verso.

Explicação:

Perguntas interessantes