O diretor de uma empresa contrata um detetive particular para investigar o sócio.
– Siga o Pereira durante uma semana para saber o que ele está fazendo.
Uma semana depois o detetive retorna e conta:
– O Pereira sai de sua empresa ao meio-dia, pega o seu carro, vai à sua casa almoçar, namora a sua mulher, fuma um dos seus charutos e regressa para o trabalho.
O diretor comenta, satisfeito:
– Ah, bom. Tudo bem, então.
O detetive pergunta:
– Posso tratá-lo por tu?
– Claro.
– Então, vou contar a história de novo. O Pereira sai ao meio-dia, pega o teu carro, vai à tua casa almoçar, namora a tua mulher, fuma um dos teus charutos e regressa para o trabalho.
O humor dessa anedota decorre do fato de
A) o diretor ter sido traído pelo próprio sócio.
B) o detetive usar formalidade para se dirigir ao diretor.
C) o pronome possessivo "seu" criar ambiguidade.
D)o diretor mostrar-se satisfeito ao ouvir as notícias dadas pelo detetive.
Soluções para a tarefa
Resposta:
E, então, voltou atrás
Você que vive pro seu bel prazer
Delirou e acha que merece mais
[...]
E o tempo vai passar
E a beleza apagar
E só vai restar vazio por dentro
De que adianta ser lindo por fora
E horrível por dentro?
A letra dessa música do cantor pernambucano Johnny Hooker tem um eu lírico machucado por um amor que não lhe deu a devida atenção. Uma das evidências gramaticais que indicam que o texto possui interlocutor e que esse mesmo interlocutor é o indivíduo que machucou o eu lírico está
A
no sujeito “vazio por dentro” do verbo “ir”, no 23º verso.
B
no pronome possessivo da 1ª pessoa do singular, no 9º verso.
C correto
no pronome possessivo da 3ª pessoa do singular, no título.
D
no sujeito “tempo” da locução verbal “vai passar”, no 21º verso.
Explicação: