O dia 1º de Fevereiro entra para a história do bolsonarismo com as eleições de Artur Lira (PP) para a presidência da Câmara e Rodrigo Pacheco (DEM) para a presidência do Senado. Ambos serão teoricamente aliados das pautas governistas nos dois próximos anos. Posto isso, uma agenda de reformas será pautada nos próximos meses e a ideia de um impeachment de Jair Bolsonaro fica num horizonte bem distante. Em tese, as relações entre o Poder Executivo e o Poder Legislativo serão mais em consonância política. Bolsonaro abandonou seu discurso de campanha de que não faria a "velha política" de cooptação de deputados e senadores no Congresso Nacional. O presidente usou a máquina e distribuiu cargos e bilhões de emendas para cooptar os parlamentares, sobretudo na câmara federal. A política de cooptação de apoios nas votações do Congresso por parte do presidente na Primeira República, diferentemente dos dias atuais, era feita
a) Através de acordos partidários entre o presidente e os grandes partidos da época, sem envolver os presidentes estaduais (atuais governadores).
b) De maneira transparente sem a utilização da máquina pública para atingir a governabilidade.
c) Através da desarticulação das forças políticas regionais que eram enfraquecidas pelos presidentes com intervenções eleitorais diretas.
d) Através de uma negociação direta com os governadores estaduais os quais orientavam suas bancadas de parlamentares a aprovarem as propostas do governo central.
e) Somente com o Poder Judiciário, pois o Congresso Nacional (Poder Legislativo) era à época um órgão de caráter consultivo e não deliberativo de leis.
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letra e-somente com o poder judiciário,pois o congresso nacional (poder legislativo) era à época um órgão de caráter consultivo e não deliberativo de leis.
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