Administração, perguntado por marcelomarchiolli, 8 meses atrás

O desenvolvimento do modelo japonês de administração teve seu início nos anos 50, quando a economia japonesa estava debilitada e a TOYOTA, que na época era uma empresa de pequeno porte, produzia algo em torno de 1000 veículos por mês. Diante da situação Eiji Toyoda (então proprietário da Toyota) e Taiichi Ohno (chefe da engenharia da empresa) foram visitar a FORD, em 1950, sua principal conclusão foi o excesso de desperdício de recursos gerados pela indústria. O que eles perceberam foi o fato de que, para as indústrias ocidentais, havia a necessidade de estarem preparados para qualquer tipo de situação e, pela quantidade de recursos disponíveis para as empresas ocidentais da época, o desperdício acabava sendo despercebido.

STRUETT, Mirian Aparecida Micarelli; ALBUQUERQUE, Ricardo Azenha Loureiro. Conceitos da Administração e Ética Empresarial. (Reimpressão revista e atualizada) Maringá-Pr.: UniCesumar, 2017.

Com relação a classificação de desperdício elaborada pelos enviados da Toyota à fábrica de Ford, assinale com “V” para verdadeiras e com “F” para falsas, quanto as afirmações a seguir:

I. Os enviados da Toyota classificaram o Estoque como desperdício.
II. Os enviados da Toyota classificaram o Transporte como desperdício.
III. Os enviados da Toyota classificaram o Planejamento como desperdício.
IV. Os enviados da Toyota classificaram o Movimento humano como desperdício.

As afirmativas I, II, III e IV são, respectivamente:
Alternativas
Alternativa 1:
V, V, F, V.

Alternativa 2:
V, V, V, V.

Alternativa 3:
V, V, F, F.

Alternativa 4:
F, V, V, F.

Alternativa 5:
F, F, V, V.

Soluções para a tarefa

Respondido por jailsonjuridico
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Resposta:

Alternativa 1:

V, V, F, V.

Explicação:

Assim, classificaram os desperdícios em sete tipos principais:

■■ Tempo perdido em conserto ou refugo.

■■ Produção além do volume necessário ou antes do momento necessário.

■■ Operações desnecessárias no processo de manufatura.

■■ Transporte.

■■ Estoque.

■■ Movimento humano.

■■ Espera (MAXIMIANO, 2009, p. 84).

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