O desencantamento do mundo é o processo pelo qual Max Weber compreende a progressiva racionalização dos procedimentos adotados por uma sociedade. Consiste na aceitação de explicações científicas, em desfavor das superstições e explicações da religião e do misticismo. Com base no conceito, selecione a opção que decorre do processo de racionalização do mundo. A. Profissionalização da política e aumento da burocracia. B. Defesa apaixonada de questões ideológicas no ambito político. C. Surgimento da realpolitik, política voltada para questões teóricas e abstratas. D. Aumento das questões ideológicas no âmbito da economia e da política. E. Enfraquecimento da ciência em função da presença da religião.
Soluções para a tarefa
Resposta:
A ) Profissionalização da política e aumento da burocracia.
Explicação:
O processo de desencantamento ou racionalização do mundo tem uma série de consequências, dentre as quais destacam-se: a profissionalização da política, o aprimoramento da guerra por meio da ciência, o surgimento da realpolitik (foco nas considerações práticas, preterindo as noções ideológicas) e a revitalização das ciências. Com isso, no processo de racionalização, não há espaço para o aumento de questões ideológicas no âmbito da economia e política, bem como não há espaço para divagações sobre questões teóricas e abstratas. Por fim, não há espaço para religião como ferramenta de influência nas ações políticas.
Resposta:
Letra A
Explicação:
A ) Profissionalização da política e aumento da burocracia.
O processo de desencantamento ou racionalização do mundo tem uma série de consequências, dentre as quais destacam-se: a profissionalização da política, o aprimoramento da guerra por meio da ciência, o surgimento da realpolitik (foco nas considerações práticas, preterindo as noções ideológicas) e a revitalização das ciências. Com isso, no processo de racionalização, não há espaço para o aumento de questões ideológicas no âmbito da economia e política, bem como não há espaço para divagações sobre questões teóricas e abstratas. Por fim, não há espaço para religião como ferramenta de influência nas ações políticas.