o declínio do escravismo e a sua substituição pelo sistema de trabalho servil ?
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Desde os tempos republicanos, Roma sustentava e ampliava seu poderio econômico através da constante obtenção de terras e escravos. Ao combinar essas duas práticas, os romanos garantiam produtos agrícolas e manufaturados a um baixo preço e alcançavam margens de lucro bastante significativas. Segundo algumas estimativas, a economia romana, até o final da República, contava com uma extensa população com mais de dois milhões de escravos.
Chegado o século III, toda essa situação de prosperidade e expansão se encerrou pela grande dimensão alcançada pelos territórios, o alto custo que envolvia a realização de outras anexações e as constantes pressões exercidas pelas populações dominadas e vizinhas. Nessa situação, o governo de Roma se limitava a fortalecer as fronteiras que já se encontravam em seu domínio. Deste modo, o fluxo de escravos que barateava custos e ampliava os lucros deixava de ter a mesma força.
Chegado o século III, toda essa situação de prosperidade e expansão se encerrou pela grande dimensão alcançada pelos territórios, o alto custo que envolvia a realização de outras anexações e as constantes pressões exercidas pelas populações dominadas e vizinhas. Nessa situação, o governo de Roma se limitava a fortalecer as fronteiras que já se encontravam em seu domínio. Deste modo, o fluxo de escravos que barateava custos e ampliava os lucros deixava de ter a mesma força.
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